Há anos a gente vê essa coisa ‘da hora’, ‘classe A’, dos rappers americanos, com correntes de ouro, carrões, mulheres. Aqueles que fazem tudo para ostentar e depois perguntam, como o Ja Rule “If it wasn’t for the money, cars and movie stars and jewels and all these things I’ve got I wonder, hey
Would you still want me?Would you still be calling me?You be loving me? ”
Pimpin’ ain’t easy, ho’.
Hoje vi na timeline do Twitter um tweet. Cliquei.
Li a ótima matéria do Bruno Tozzini no Brainstorm 9.
http://www.brainstorm9.com.br/34741/entretenimento/o-terror-do-youtube/
Vi o vídeo do YouTube (que é de 2011)
E o documentário completo no Vimeo, incrível de ver, entender esse mundo do desejo consumista, do sexo por dinheiro, da libido movida a poder financeiro.
ASSISTA, não dá pra embedar. Clique na imagem abaixo e vá pra lá.
“Contando os plaque de 100, dentro de um Citroën, Ai nois convida, porque sabe que elas vêm.”
Tento olhar com olhos neutros, sem julgamento (difícil!). Vejo a emulação de um mundo que a mídia e a propaganda vende há séculos e que, enfim, funciona.
O sucesso é comprovado pelos milhões de views do YouTUbe.
Vale ver e pensar. E refletir.
Obrigada ao @tozzini e parabéns pelo post.
Update – e agora que li isso tenho que pesquisar. Cara, que louco!
Começarei a leitura por aqui:
http://gfnoticias.com/ah-lelek-lek-lek-lek-clipe-historia-funk/
Outro update: se você viu a entrevista no final do documentário com Renato Meirelles do Data Popular, pode acompanhar mais no Slide Share. Aqui, vídeo completo (embedado e o slideshow)