O jogo das máscaras, com Porchat e Tiazinha, ficou divertidíssimo :)

 

Achei que funcionou muito!

Viagem

Estou de saída para o aeroporto.
Vou para Barcelona e depois, Tel Aviv e Jerusalém.
Beijar muito a filha que volta no ano que vem!
Postarei sempre que conseguir.

Um beijo e obrigada, o blog continua positivo e operante, desde o ano 2000. 🙂

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E apra ver todas as fotos, clique aqui, no Instagrid.

Florença, 2o dia – Jardins magnífico, amiga querida, Michelângelo e ópera

Florença é um paraíso para fazer compras. Tem loja que não acaba mais, das mais baratas às griffes mais famosas. A loja do Salvatore Ferragamo ocupa um quarteirão inteiro e ainda tem o Museu Ferragamo, na Via dei Tornabuoni, 2. Como não sou shopping freak, só compramos sorvete de pistache com nozes e muita água pra caminhar.

Por falar em caminhar, não entendo quem vai fazer turismo de salto alto, scarpin, etc. Pra andar na Italia tem que ir de rasteirinha, havaianas, tênis, sapato baixo, qualquer coisa confortável que se adapte ao chão. Enfim, cada um faz o que quer, mas se for por falta de informação, fica a dica.

E aí chegamos ao Rio Arno, o Fiume Arno, que corta a cidade. Sim, todos os posts sobre Firenze falam das mesmas coisas. Mesmo não sendo novidade, cada relato é sempre um convite para ver tudo de perto. Eu, por exemplo, fiquei maravilhada com a Ponte Velha, toda permeada de lojas de jóias dos dois lados e considerada uma das mais belas do mundo, e com a vista do rio e as outras pontes. Detalhe: ” a ponte Vecchio foi construída em 1345 para a Família Médici poder atravessar o rio sem se misturar com o povo”.

Atravessamos o rio e fomos ver onde era a ópera daquela noite. Sempre bom saber onde fica o endereço. Voltamos para o hotel para um breve refresco (muito calor!). Entrei na web, pesquisei rapidamente por ‘top ten things to do in Florence’ e fomos até os Jardins Boboli. Por fora você não imagina o que está por trás.

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(passe o mouse)
 

Mas aí você entra e sobe, sobe e vê um jardim esplendoroso com uma vista que…wow. Aliás, Wow 360 graus, pra todo lado que você olha, de qualquer ponto.

//instagram.com/p/b_L1Hmtpv-/embed/

Voltamos exaustos do passeio e fomos ver…David de Michelângelo. Uma emoção. Coisa linda. Mas não podia tirar fotos.

Chegamos no hotel com a chuva, nos arrumamos e fomos ver o Casamento de Fígaro, de Mozart. Foi muito simpático. Levei balas num saquinho de pano para não fazer barulho. Jantamos e fomos dormir. Dia seguinte, já era dia de partir.

Florença, coisa linda de cidade.

Romana e JOe, amigos, moram lá.
E estão vendendo um apartamento.
Interessa?
🙂

Florença, linda, culta e charmosa – 1o dia

Florença é tudo o que imaginei e um pouco mais. Que linda. A cidade, as ruas, as pontes, as lojas, os monumentos, as praças.  A arte está em todo lugar. Nunca vi tanta beleza e cultura, em todos o sentidos.

 

Chegamos a Florença no final da tarde. O Google Maps nos ajudou a encontrar o endereço, apesar da complicação das mãos das ruas estreitas. Chegamos ao hotel e… bad news. O hotel era, por assim dizer, bizarro. As pessoas eram gentis, mas não era um hotel convencional. Já fiquei em hotéis de grandes redes, hotéis tipo boutique, hotéis descolados, simples e luxuosos. Em Roma fiquei num hotel sensacional que parecia um nada e era tudo. Esse parecia nada e era, bem, weird. O hotel é um ex-palazzo, com portão imenso que dá na rua, sem portaria, sem serviço nenhum. Inclusive sem café da manhã. O quarto era grande, mas parecia uma loja de antiguidades, misturando afresco no teto, puffs de plástico, abajures rococós. Dentro do quarto tinha ESCADAS pra acessar as janelas. Tinha um armário que era uma cozinha dobrável. Enfim, detestamos. Não conseguimos dormir, aliás. Eu me sentia dormindo numa loja fechada ao público. E, no meio do quarto gigante, uma cama com dossel.  O café da manhã, que era uma permuta com um hotel num quarteirão ali perto, era absolutamente horroroso. De dar raiva mesmo. Odiei. Pra mim o café da manhã é a refeição mais importante. Aqui uma foto do quarto. Parece legal, mas não era. E o chuveiro não funcionava. Eles consertaram. Felizmente o atendimento foi muito carinhoso pra compensar. Valeu pelas pessoas.

Deixamos as coisas no quarto e fomos para a atividade mais importante de Florença: caminhar. Andamos muito, muito mesmo. O primeiro passeio foi de reconhecimento. Isaac e eu passamos pela Basilica de Santa Maria Novel logo no começo do passeio.

Mas queríamos mesmo era chegar na  Basilica di Santa Maria del Fiore, ou Il Duomo de Firenze. Chegamos lá.

Não tirei a foto abaixo, mas achei importante para dar uma dimensão da cidade e da Basílica. Porque do chão não tem ângulo que mostre o TAMANHO.

Juro que eu tentei enquadrar Il Duomo com lente Fish Eye,  sem lente, mas nem assim.

As ruas ficam lotadas no verão, com turistas de todo lugar tirando foto de tudo, sem parar. Nós, inclusive. Isaac gravou um vídeo curtinho de uns músicos muito bons fazendo a trilha sonora do cair da tarde.

//instagram.com/p/b9TMy6tpug/embed/

De volta ao hotel, novidade: choveu. Aproveitamos para descansar. Saímos para jantar e fomos dormir. Porque no dia seguinte, amanheceríamos em Firenze.

 

Siena: a praça em forma de leque, comida boa e uma escada inesquecível

Começamos o passeio em Siena visitando a catedral principal, o Duomo. Tem que comprar ingresso pra entrar. E, na fila, tem que decidir se você quer visitar também a cripta, a biblioteca e uma porção de coisas. Nessa hora a gente se arrepende de não ter feito a programação completa pela Internet. Decidimos pelo interior da catedral e a biblioteca. Cripta não, né.

 

A catedral é belíssima, imensa, por fora e por dentro. Toda de mármore, cheia de obras de arte.

Não tem um centímetro quadrado que não seja trabalhado. Entre esculturas, pinturas, afrescos, túmulos, você encontra até trabalhos de Michelangelo.

Tirei essa foto com a lente Fish Eye do iPhone pra dar uma ideia da dimensão. Mas o que mais me impressionou foi a Biblioteca Piccolomini. Os afrescos e iluminuras são de tirar o ar.

Detalhe dos afrescos.

O teto.  E a seguir, algumas fotos do Instagram do Isaac que ficaram lindas.

As três graças

 

Iluminuras

 

Vista geral do interior da Biblioteca.

De lá fomos para a praça central, em forma de leque, a Piazza del Campo.

Detalhe: uso sempre chip local para acessar a Internet. Meu chip da TIM, de voz e dados, estava ficando caro, então trocamos o plano para a Wind, em Siena mesmo. Internet ilimitada pelo tempo em que ficamos na Itália. Achei ótimo. Porque com dados você tem voz pelo Skype. E tem tudo o que precisa.

Tirei uma foto 360 na famosa praça central em forma de leque e decapitei alguns turistas que não quiseram ficar paradinhos enquanto e tirava o panorama.

(mova com o mouse)

E foi então que decidimos subir na Torre Del Mangia. São quase 500 degraus. E não é só o fato de serem muitos, mas a FORMA da escada. Em alguns trechos é tão estreita e claustrofóbica que mal passa UM quadril. Mulher Melancia certamente ficaria entalada em algum ponto. É realmente difícil de subir. Mas a vista, well, a vista compensa.

 

 

 

 

 

Almoçamos em Siena mesmo. Comi um prato que sempre quis experimentar, flor de abóbora recheada com ricota temperada e molho de tomates. Uma delícia!

 

Ficamos mais um pouco, pegamos o carro e fomos para Florença.

São Paulo – Roma e o começo da viagem de carro até Siena

No dia 18 de julho de 2013 começamos nossa viagem de duas semanas intensas pela Itália, Israel e Petra na Jordânia. Vou contar em vários posts como foi cada trecho, assim fica mais fácil de encontrar as informações.

Voamos de Alitalia. Não é minha companhia aérea favorita, mas como tenho o programa de Milhagem do MilleMiglia acabamos fazendo esta opção. E aqui, o primeiro “detalhe”. Verifique se o nome que está na passagem é exatamente o mesmo do cartão, porque foi aqui que tive o primeiro grande problema. Não sei como ou por quê, mas minha passagem foi emitida com meu nome incompleto, diferente do passaporte e do Mille Miglia e, adivinha? Exato. Em todos os voos da Alitalia meus pontos não foram computados. Fiquei muito chateada e vou tentar conseguí-los agora. Mas é trabalho perdido e encheção por nada. Enfim, vou tentar consertar. Fica a dica.

 

Saimos de São Paulo naquele voo terrível, que sai no meio da tarde, tipo 3 horas. Você vai pro aeroporto sem almoçar e acaba comendo alguma coisa no aeroporto. Ai você embarca e, dentro do avião, são 8 horas da noite, porque ele é italiano e segue o fuso horário local, cinco horas adiante. Ou seja, em pouco tempo estão servindo o jantar. Depois apagam as luzes e você tem que dormir, sendo que no seu conjuntinho corpo-mente são 6 da tarde. Essa parte é bem complicada. Resultado: você não dorme nada e chega destruído em Roma, combinando com as ruínas locais. Chegamos e pegamos o carro alugado no aeroporto. Levamos o suporte do celular e usamos o Google Maps para orientação. O Waze não é mais meu amiguinho, agora eu só uso o Google Maps.  E, claro, o foursquare, que ajuda a achar muita coisa.

 

Foursquare – bom pra você encontrar atrações, restaurantes, lojas, perto de onde você está.

 

Isaac com as mãos no volante e eu com o dedo na frente da lente da câmera. Quem nunca, né?

 

Quesito estradas. Para viajar pela Toscana você pode pegar autoestradas principais, que não têm nada para ver ou estradas vicinais, que são lindas. Começamos pegando uma autoestrada, porque estávamos com pressa de chegar em algum lugar. Sair do avião e entrar no carro exige uma certa adaptação e achamos melhor pegar uma estradona sem ter que raciocinar muito. As estradas têm pedágios e é sempre bom ter dinheiro trocado para pagar na hora de sair. Alguns pedágios têm funcionários, outros são totalmente automatizados. Repaaaare no meu pé com meia refletido no vidro do carro.

Sobre os girassóis, acontece o seguinte: sim, tem campos de girassóis o tempo todo. Mas e pra tirar a foto?  Complicado. Nem sempre o campo está num lugar acessível pra parar o carro. Nem sempre os girassóis estão floridos, alguns estão secos no final de julho. Eu queria tirar aquela foto clássica me jogando sobre os girassóis, mas desisti. Fiquei com essa só pra constar. Pronto, carimbei o álbum de fotos com os girasoli.

 

E seguindo as placas avistamos Siena. Era nossa primeira parada. Pra caminhar, comer, passear e começar a viagem de férias.

Descemos do carro e tiramos a primeira foto do casal, ainda amassados da viagem. Mas cheios de disposição para o primeiro passeio.

Estacionamos o carro (dica: fotografe o lugar onde vc parou, o nome da rua, referências, pra não se perder depois) e fomos dar um rolê pela cidade murada de Siena, na Toscana, para ver qual era a dos etruscos.

Siena merece um post próprio, por isso, vou publicar um só pra cidade.

Nos vemos lá. 

 

 

 

Florença, que coisa linda

Se eu ficar mais alguns dias na Italia vou aprender italiano de ouvido. Ou melhor, de orelhada. Agora que ja me livrei do espanhol que nem falo, mas se mistura na tentativa, está tudo bene.

Florença é demais. Linda, histórica, imponente e amigável. Não me canso de olhar pra todos os prédios, o Fiume Arnee, as portas, as vitrines, os museus, a comida!

Estou de saída para Lucca, na correria, aproveitando o wifi do hotel enquanto acertamos com a recepção.

Tenho postado fotos como se não houvesse amanhã.

Estou triste porque soube ontem pela Anita que o Rodrigo Manzano morreu. Jovem, meu amigo, professor da minha filha, um jornalista dedicado, um cara culto, inteligente e generoso. Por ele, por todos, a gente tem que aproveitar a vida e ser bom com o próximo.

Uma das fotos mais bonitas que tirei, da ponte Velha, toda permeada de joalherias.


Siena, do alto da Torre da praça principal em forma de leque, depois de subir 400 degraus.

Última noite em Istambul e o banho inesquecível

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Istambul é imensa, linda, complexa. E, claro tem o problema da língua. Vamos por partes.

Pouca gente fala inglês em Istambul e os que falam, falam pouquíssimo. O jeito foi usar o google translate de turco para português e vice-versa, com voz. E também baixei um aplicativo Voice Translate, que traduz nas duas mãos, por áudio mesmo. Bem legal.

Os taxistas são problemátios. Alguns são atenciosos, mas não falam nada, nada de inglês. Tem que usar aplicativo de tradução. Outros tentam aplicar golpes, dando voltas impressionantes ou tentando trocar a nota de 50 por uma de 5, dizendo que vc se ‘enganou’. Passamos por isso, muito chato. Mas foi só uma vez. Andamos muito de metrô de superfície, táxi, shuttle service do hotel pros restaurantes.

Fazer compras é divertido. Negociar nos bazares, comprar roupas baratas no shopping (Historia). Adorei.

Visitamos praticamente todos os pontos turísticos básicos. Amei a vista da Torre de Gálata, do Vine acima. O problema é que o terracinho que dá a volta é muito, muito estreito, mal dá pra passar com a lotação máxima de turistas.

Vimos mesquiutas, museus, parques, lojas, praças. Mas nada foi tão inccrível quando o banho turco que fizemos no hotel sofisticadíssimo Les Ottomans. Alguém passou a dica pra Lelê, que repassou pra mim. Coisa do outro mundo. Vou explicar.

Pegamos um táxi e atravessamos a cidade toda pra chegar no local, um Hotel Butique à beira do Bósforo, com vista pra Asia. Chegamos uma hora antes, como indicado, para ‘ entrar no clima’.

Primeiro um vestiário com armários e amenidades. Vestimos os roupões e fomos para a área dos banhos. Começamos com a piscina de águua salgada do mar morto, num ambiente de sonhos. Em seguida, sauna a vapor e duchas. A sauna seca tem TV de plasma e janelão de vidro para um jardim.

Sala de banho de luz, banho de gelo e uma sala de descanso com luz amarela e teto de estrelinhas, com espreguiçadeiras de madeira e long chaises de pedra aquecida. Inenarrável. E isso era só a introdução. Porque ai vieram as moças do banho.

Você entra uma sala gigante, circular, com um octógono de pedra no meio e pias de mármore ao redor. Senta-se e ela começa a dar banho em você. Lava os cabelos, o corpo, depois você deita a começa a esfregação vigorosa com luvas. E mais água. E massagem, frente, verso, membros, extremidades.

E acontece uma coisa mágina. Elas preparam uns balões de pano cheios de ar quente e espuma! E vai cobrindo você com um edredon de espuma cheirosa!

E tem mais massagem, mais água, tratamento com óleos, cremes. E, de repente, quando você está deitada depois da massagem, nua, vem o gelo!

E depois mais creme e… nem dá pra falar.

Só sei que fiquei cheirando a rosas em estado de nirvana.

Fomos tomar chá olhando o mar e tomando vento, vendo o por do sol e pensando que a vida é linda.

Nunca mais vou esquecer esse banho.
Vontade de fazer isso uma vez por ano.

Vista do bar do hotel

Veja o site – Les ottomans

Piscina com água do mar morto
Sala de descanso
Sala do banho
Sau
Sauna seca com tv e janela
sala de banho ampliada

Berlin 2013 no The Bobs, era lindo, era lindo.

Esta é a cara da primavera em Berlin, cerejeiras em flor, pessoas aproveitando os dias de sol no parque. Nos poucos momentos livres da viagem para trabalhar no Júri do The Bobs, da Deutsche Welle, fui com minha amiga @claireinparis até um mercado de pulgas, numa linda caminhada de conversas e risadas.

E quando eu digo que todo mundo vai pro parque eu não estou exagerando, não.

Em todo lugar os parques ficam lotados de gente, lindo de ver.

E, sempre que vejo gente no parque, lembro do famoso quadro de Seurat, domingo no la grand jatte.

Além de falar da vida, segredos da alma, Claire e eu rimos o tempo todo. Como não rir de uma loja de roupas para quem está em crise de personalidade? 

E a rede de lojas Quem matou o Bambi? Mas, gente, não foi a mãe do Bambi que morreu? Bambi morreu? Quem matou o Bambi? oh, wait.

 A Famosa Torre de TV. Sempre fico numa rede de hotéis (hotel mesmo, apesar do nome) chamada Motel One. É minimalista até no preço, apenas 69 Euros por dia. É simples, bonitinho, bom atendimento e tem o essencial, quarto limpo, cama boa, TV de Plasma e bom banheiro. Nada mais. Nem telefone pra falar com a recepção tem. Ah, e o café da manhã é bem gostoso e não tem doces, o que ajuda na dieta. Porque, olha, engordar na Alemanha é a coisa mais fácil do mundo.

Espia o café da manhã num hotel baratinho. Imagine nos 5 estrelas. Ainda bem que levei a balança portátil, sério.

Â

Publiquei muitas fotos no Instagram durante esses breves dias de muita aprendizado e emoção. Fui devidamente ciceroneada pelo amigo querido Carlos Albuquerque, brasileiro de Fortaleza radicado na Alemanha, culto e divertido, um parceiro e tanto no trabalho e na viagem. Aqui, a gente.

 

Foi o Carlos que me levou pra conhecer o atelier/loja do Mário Brandão, artista plástico brasileiro que morou muitos anos em Nova York e agora mora em Berlin. Olha que sensacional o anão ladrão que ele reconstruiu/recriou:

O Carlos acabou de mandar uma foto que o Mário tirou de mim, em frente ao atelier dele, num bairro super valorizado no momento, perto do antigo aeroporto de Tempelhof. Me espia:

Fotografei um monte de coisas, me maravilhei com tudo. Alguns exemplos:

-Os cadeados numa ponta sobre o Rio Spree, Love Locks, foto que queria muito tirar.

-O movimento de pessoas que fazem tricô e recobrem coisas nas ruas:

– O grafite de Anne Frank com um lugar pra você tirar sua foto ao lado dela, numa das muitas vielas de Berlin, escondidas nas áreas internas (hofs)

– A versão tropical do cachimbo de Magritte numa parede na rua.

– a expressão geral sobre amizades no facebook num mural

E além da beleza natural (parques, flores, gente), das atividades culturais (revisitei o Pergamon, passeei por feiras e lojas, conheci o bar Der Visionaire à beira do Spree, restaurantes), das experiências do dia a dia ainda encontrei a Ligia Fascioni (@ligiafascioni), amiga querida, conheci ao vivo a Talita Rhein (@diretodoalem), reencontrei pessoas queridas da DW e do Juri, dei boas-vindas aos novos jurados. Sem contar os passeios pela cidade. Olha a Talita e eu:

A Deustche Welle e a todos, meu muito obrigada por esta experiência de trabalho e de vida. Saudades desde já de todos vocês.

 

 

Porque me apaixonei por Pipa

A pergunta que eu mais fiz em Pipa foi ‘por que tem tantos argentinos aqui?’. Não é só o fato de ter muitos argentinos como turistas, mas moradores mesmo. Lojas de roupas no centrinho com proprietárias argentinas, donos de restaurantes, vendedores de empanadas na praia do Madeiro. O Ivan, motorista do transfer disse que quando Pipa foi descoberta por surfistas, a beleza da praia se espalhou pelo boca-a-boca e muitos argentinos começaram a visitar o lugar (Tibau do Sul) e, ressssulta que, eles compraram terrenos, casas, lojas e popularam o lugar. Um dos restaurantes mais bacanas, aliás, é o Tapas. Acho que ouvi mais gente falando português em Buenos Aires do que em Pipa. 🙂

Além de argentinos, Pipa está sempre lotadas de estrangeiros. Franceses, americanos, portugueses, espanhóis, italianos.

A comida é boa em todo lugar. Fiquei impressionada. De tudo o que provei, de longe o melhor foi na Toca da Coruja. Ficamos passados com a qualidade da comida. Passados.

A pousada onde ficamos também era incrível, Oka da Mata. Fica meio longe pra ir a pé até a Praia do Madeiro, mas o hotel tem transfer pra todo lugar. Na verdade fomos caminhando no primeiro dia. O problema é que na ida é tudo descida. Você vai descendo pela estrada, desce mais, chega no Hotel Village e desce até a praia pela escada de madeira com 167 degraus. Ou seja, na volta, bingo. Subida. Tentamos fazer o caminho por dentro do Santuário. Mesma coisa. Apesar do lugar ser bonito e cheio de lindos saguis (cadê a trema, gente?) a escadaria é um problema. Pra descer foi tudo ok, só que na hora de voltar pegamos a maré cheia na praia e a ponta da escada ficou dentro da água e das pedras. Só que, diante da maravilha que é a Praia do Madeiro a escada é um detalhe.

Em Pipa o tempo passa devagar. O dia rente. O vento constante, delicioso, limpa a cabeça. Nenhum pensamento, por mais obsessivo que seja, fica muito tempo no lugar. A brisa leva tudo. Acho que se eu passasse um mês lá voltaria uma pessoa melhor. E bem mais bronzeada.

Andei de barco, vi os golfinhos, comprei coisinhas, descansei, passeei, tomei sol, comi bem. Foi lindo. Amei Pipa. Um dia eu vou voltar.

Maceió, tão linda!

Pegamos o avião das dez e meia e viemos pra Maceio. Duas da manhã fomos gentilmente recepcionados pelo Hugo no aeroporto. Pegamos um taxista simpático e fizemos o longo trajeto até o hotel.

Dormimos bem e, logo cedo, o sol de Maceió veio nos saudar pelas frestas do blackout das janelas. Nosso quarto tem vista pro mar cor de água marinha. Coisa mais linda.

Tomamos café rodeados de pessoas gentis. Bastou um olhar em busca da canela pra colocar no cereal e um garçon já estava prontamente me atendendo.

Caminhamos pela orla, tiramos fotos lindas e fomos ver a Ponta Verde. Voltamos para a nossa praia em frente ao Hotel, Jatiúca. Alugamos cadeiras, tomamos sol e mergulhamos no mar. A única diferença é que o mar aqui tem sargaço. A gente tem que nadar um pouco além para sair dele.

Agora vou tomar banho e dar uma volta, porque logo mais vou para o Alagoas Social Media, aqui mesmo no hotel.

Poucas horas aqui e já estou me perguntando: por que fiquei 20 anos sem vir para Maceió? Tão linda!

Chuva, 3G, educação e a falta que ela faz

Sao quase 11 horas da noite. Estou no hotel. Acabei de voltar do restaurante Entler, que o Isaac acho no Trip Advisor. Era razoavelmente barato, pequeno e movimentado. A comida era boa. Nem sensacional nem ruim, boa. Nada de extradinário. O serviço era bem legal. Fomos e voltamos de taxi e, felizmente, parou de chover.

Digo isso porque choveu o dia todo. Ontem a previsão do tempo já era de chuva. Tanto que no final da tarde compramos dois guarda-chuvas, um preto para o Isaac, com um canguru amarelo estampado e os dizeres No Cangaroo in Austria (porque tem gente que confunde Austria com Australia e acha que aqui tem canguru, olha a falha geográfica) e um com uma estampa do Gustav Klimt. Hoje cedo, maridão saiu pro congresso devidamente protegido pelo canguru da sorte. Eu sai um pouco mais tarde para comprar lãs, com meu Klimt amarelo.

E aqui já vou entrar na parte da educação. Ontem, numa rua chiquérrima de Viena, a Kohlmarkt, com lojas sofisticadas, fui maltratada por uma vendedora. Eu estava toda turistona, de jeans, camisa, casaco, tênis. Aqui ninguém anda de tênis, todo mundo usa bota ou sapato. Enfim, eu estava desarrumaa, mas e dai? Vi um óculo na vitrine e achei bacana. Pensei em comprá-lo. Eu sempre compro óculos quando viajo. Entrei. Só tinha uma vendedora ao celular. Ela me olhou de cima até embaixo e, com a pior cara do mundo, pausou a conversa ao celular e perguntou o que eu queria. Disse que eu queria ver um óculos Chanel da vitrine. Ela então olhou pra mim e perguntou:

– Quanto você pretente gastar?

Eu fiz uma cara cheia de interrogações e respondi:

– Eu acho que não entendi. Você está me perguntando quanto dinheiro eu tenho ou pretendo gastar num óculos, é isso?

E ela:

– É, porque esses óculos custam todos mais de 300 euros.

Traduzindo: ela me olhou, me achou muito pobre pra loja chique onde ela trabalha, imaginou que eu não soubesse quanto custa um óculos e quis dar uma lição de noção. Achei o fim da mundo.

Virei e disse:

– Você está sendo absurdamente agressiva e inadequada. Você não pode me tratar assim. Eu sou uma turista, eu queria experimentar o óculos. E mesmo que eu não compre, que eu não tenha o dinheiro, que eu não saiba, eu tenho o direito de ver o produto.

Ela fez uma cara de imbecil e disse:

– Ah, vai ver meu inglês não é muito bom e você não entendeu.

E eu:

– O problema não é seu ingles, mas sua atitude. Eu nunca mais quero ver você ou essa loja.

E saí indignada.

Em compensação, depois que eu caminhei 3 horas na chuva, uma rajada de vento virou meu guarda-chuva e quase o levou. O suporte do cabo saiu na minha mão. Voltei até a loja onde comprei o dito cujo e a moça trocou-o na hora por um novo. Quer dizer, a moça grossa devia ter uma exceção.

Depois do meu longo percurso em busca de novelos de lã (comprei vários, postei no Instagram), passei no hotel e em minutos já estava na rua novamente. Encontrei Isaac e repeti a dose de sopa de goulash. Delíciia num dia frio. Passamos pelo mesmo calçadão. Comprei algumas bobagens e pegamos o metrô até a Mariahilfergasse. Nunca sei se é strasse ou gasse, mas tudo bem. A rua tem mil lojas. Experimentar roupa com sacola, bolsa, bota, meia, meia calça, calça, camiseta, camisa, sweater, casaco, gorro AND guarda-chuva é complicado. Um desestímulo. Acabei comprando só um chapeu, que estava fácil de provar.

Fomos ao supermercado comprar lanchinho e voltamos para pegar emails no hotel. Tudo com 3G roteado do meu chip da Drei. Não dá pra viajar sem um 3G local. TEm que ser a primeira providência sempre.

Amanhã já é dia de pegar avião de Viena para Madrid e de Madrid para São Paulo. Foi rapidinho e gostoso. Valeu mesmo.

Queria só adicionar um detalhe, a diferença que uma coisa tem para uns e para outros. Estou falando da minha vontade de conhecer a Laniato. Eu tinha lido num post de uma inglesa sobre a loja. Fiquei encantada com a ideia de uma loja – café onde as mulheres vão tricotar. Eu me preparei para ir lá. Não só psicologicamente, mas peguei mapinha e tudo. Mais: eu trouxe do Brasil um sweater que eu fiz para usar nesse dia. Trouxe um trabalho começado de tricô pra fazer lá. Enfim, fui tooooooda vestida de tricô pra visitar a loja. Caminhei muito na chuva pra chegar lá. E, quando finalmente cheguei, nada de mais aconteceu. A moça me atendeu com aquele hum-hum, só um minuto, cortês porém distante. TEntei dizer que eu era do Brasil e tinha vindo visitar a loja, mas ela não se comoveu muito. Percebi que eu não era da turma que tricota lá e nem tentei sentar numa das cadeiras. Fiquei vagando meio sem saber o que fazer ou perguntar. Comprei os novelos, agulhas, paguei e acabou. Pra mim era um acontecimento, pra loja era só mais uma turista. Depois eu achei mais duas lojas de lãs mais simples e fui muito bem atendida. Me senti mais em casa. Mas serviu pra mostrar que a gente se decepciona porque cria ilusões e expectativas e perde a noção de contexto e realidade. Lição reafirmada.

Agora vou dormir porque amanhã começa a longa jornadade volta pra casa. Ai que saudade que dá.

Internet, sua linda

Não, não dá mais pra viver sem Internet. Não é porque é vício nem frescura, mas porque tudo está estruturado sobre essa facilidade, inclusive a gente.

E não falo só em relação a viagens, mas em mobilidade em geral. Pra tudo você precisa de informação e comunicação.

Eu estava sem Internet móvel de boa qualidade até hoje. Chegamos na madrugada de sexta para sábado em Viena e tudo estava fechado. Não tínhamos como comprar um chip 3G local. Ficamos na dependência de wifi pago do hotel que tem um alcance ruim. Para fazer um post tive que ficar sentada no tapetinho do chuveiro, isso com wifi pago. Para fazer um depósito no banco tive que tirar o pijama e descer até o lobby. E, embora Viena tenha várias atrações com Wifi gratuita por uma hora, sem cadastro nem nada, é muito importante ter acesso aos mapas, aplicativos para turistas, Skype e tudo mais.

Também comprei duas coisinhas para o iPhone, um par de lentes grande angular e um medidor de álcool, um bafômetro. Vou testá-lo.

Hoje cedo fomos a uma loja e adquirimos um chip da operadora Drei. Estou roteando via iPhone para os outros gadgets e assim estou escrevendo aqui. Eu diria que esse é o conselho mais importante. Chegue no seu destino e compre um chip local de dados e seja feliz acessando tudo. Estou usando um aplicativo simples e gratuito chamado Cool Viena que diz o que tem de legal perto de onde vc está. Também estamos usando o Waze. E assim temos ido a pé e de metrô para todo lugar. Comprei um passe para 72 horas.

Hoje o tempo mudou um pouco. Aquele céu azul foi acinzentando até ficar com cara de chuva. Fomos até o calçadão, rua de compras, galerias. E fomos ao Museu do Freud. Fraco. Não tem nada dele lá praticamente. O divã famoso está em Londres. Achei o museu mal conservado, chato e bobo. Pena.

Almoçamos num café vienense típico e delicioso. Com o friozinho de hoje a sopa de goulash caiu muito bem.

Na volta descobrimos que o hotel em um centro de wellness e fizemos sauna seca e úmida. Não sou muito boa de sauna, fico dois minutos e já quero voltar para as CNPT.

Hoje vamos jantar com um casal no Le Loft. Parece bonito. Peguei a sugestão no aplicativo. Se for bom eu conto.

E amanhã pretendo fazer meu dia de compras de lãs e linhas. Dia do tricô. Na 4a já é o dia de voltar. Se D’us quiser, na 5a estarei de volta.

Aqui algumas fotos de hoje.

O chão e os sapatos

Eu trouxe sapatos demais. E sapatos inúteis. Usei todos, mas só de teimosia, pra justificar o peso dos pares na mala. Idiotice. Eu teria feito toda a viagem com um par de chinelos, um par de tênis e um sapatinho baixo. Mais nada.

As ruas de Roma, no centro velho, se alternam entre pedras grandes e calcadões. As ruínas visitadas exigem um calçado firme e de sola de borracha, como tênis.

O calor inviabiliza o tênis e, por isso mesmo, você tem que estar sempre com as havaianas na bolsa. Ou qualquer outro chinelo. Mas ninguém sobe o Vesúvio de pé de fora, tem que ser tênis mesmo.

Positano na Costa Amalfitana é de ladeira. Praia de pedras que realmente machucam e exigem chinelos e um esquema de arremesso do seu parceiro de time.

E teve o passeio de barco. No barco você tem que ficar descalço, mas leva as sandálias o tempo todo.

Atenas é toda calçada, mas tem o Parthenon. E lá vamos nós pro chão específico. As pedras antigas cobertas por tantos pés, de mármore polido, escorregam. Tênis é o melhor. E muito cuidado.

Santorini é só chinelinho baixo, sandalia aberta e roupinha leve. Pra passar 4 dias em Santorini você precisa de um chinelo, dois biquinis, uns vestidinhos, chapéu, protetor solar e muita água. E uns euros, evidentemente.

Aqui, um adendo: o dinheiro em papel acabou e eu tirei com o cartão de crédito num terminal de banco na praia mesmo. Facinho, embora não seja recomendável fazer isso o tempo todo.

Quer dizer, o sapato fechado que trouxe eu usei uma vez pra jantar num restaurante bacana em Roma. A sandália de salto usei uma vez só pra constar. E um sapatinho de sola de borracha baixinha, mas fechado, usei uma vez só.

Planejar uma viagem é uma arte e tem que ser feita de cabo a rabo, da cabeça aos pés.

Rumo a Roma


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Pronto. O código de viagem. As quatro fotos mais recentes enquanto não atualizo o blog. O voo é hoje à tarde. Chego a Roma amanhã cedinho. Até lá!

A importância do café na produção de ideias e no surgimento do Iluminismo

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Vi essa palestra num embed do YouTube no Brain Pickins, da Maria Popova perdi o link. Felizmente encontrei-o hoje novamente. É sensacional. E tem legendas em português. Steven Johnson fala da importância dos cafés ingleses (e europeus) na geração de ideias e criatividade, especialmente no Iluminismo.

Van Gogh num novelo de lã

Sempre gostei muito das pinturas de Van Gogh. No ano passado vi algumas das obras dele no Metropolitan, em Nova York. Tirei essa foto de um de seus autoretratos.

Por gostar dos quadros dele, fiquei muito impressionada com o resultado da ideia simples de compor figurinos a partir da paleta de cores de quadros famosos, que vi no site Polyvore e publiquei num painel do Pinterest. Achei incrível o resultado dessa composição a partir do quadro Doze girassóis numa jarra.

Eis que, fui visitar a loja com artigos para artesanato Idee, em Berlin e, no departamento de lãs e linhas, encontro novelos de lã malhados, baseados nos quadros de Van Gogh! Fiquei emocionada. Comprei três. Nem sei o que vou fazer com eles.

São bobagens minhas, eu sei, mas fico tão feliz com esses pequenos achados!

Aqui estou eu, toda contente porque tenho três novelos de lã inspirados em quadros de Van Gogh.

🙂

PS – o link da lã


Já comecei

Andanças e despedidas

Hoje é meu último dia completo em Berlin. Acordei cedo, tomei café, fui bater pernas. Passei pela mesma feirinha que fui no ano passado. Tirei algumas fotos lindas.

Flores numa feira em Berlin

Lindas flowers

As cores!

Voltei pro hotel, me arrumei e ao meio dia encontrei a Julianal Andamos sem parar feito duas matracas felizes, conversando e rindo. E andando. Cinco horas depois, a coluna gritava por um assento.

Comemos um kebab, tomamos muita água e fizemos um tour por todos os banheiros femininos da região. Sobe e desce de trens e ônibus, por conta da reforma maluca que estão fazendo. A linha de trem simplesmente acaba e você tem que achar o ônibus, pegá-lo e continuar pelo resto da linha. Loucura, viu. Mas no final dá tudo certo.

Conversei com o maridão amado, que chegou hoje na Filadélfia.

Hoje eu também peguei, enfim o plano de Internet num chip alemão que o Carlos meu deu. A vida é outra com internet local.

No final da tarde comprei umas coisas de banho, fiquei longas horas me recompondo e saí para comprar uns presentinhos. Sério, tive que comer dois marzipans pra que minhas pernas obedecessem. Não consigo dar mais UM passo. Estou na ativa há 12 horas sem parar. E amanhã é dia de começar a jornada de volta.

Se a fome gritar muito alto, vou sair pra comer qualquer coisa. SE o sono falar mais alto, ele vai embalar a fome pra dormir.

Vou terminar de arrumar a mala.

Muito obrigada pela companhia até aqui.

Amanhã ainda tem mais.

Algumas fotos de Berlim

Alguém reclamou um dia que quando eu viajo o Querido Leitor vira um blog de viagem. Verdade. Mas é só quando eu viajo. 🙂 Vou postar aqui algumas fotos que tirei hoje, durante o dia. Em frente ao prédio da Deutsche Welle, com amigos, fotos do hotel, da rua depois da chuva e do restaurante Etíope onde jantamos. Uma delícia a comida! O sabor, o aroma das especiarias! Come-se praticamente com as mãos, sem talheres.

Sobre a mesa, uma imensa bandeja com recheios que a gente pega com um pão mole, que mais parece um tecido. Muito saboroso. Carneiro, galinha, salada e outras pastas de vegetais. REalmente uma boa surpresa.

Depois, café torrado com … cravo. Amei.

O Restaurante Einstein, de ontem.
RestauranteEinstein

O ambiente do Einstein
restauranteEinstein_pessoas

A vista da janela do hotel
Direto do hotel em... Urano

O lobby do hotel
hotellobbyinsta

hotellobby

Em frente à Deutsche Welle

 
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Carlos e Claire
DW_CarloseClaire

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Polícia na rua. Preparados para eventuais manifestações do 1o. de maio
policia_hoel

O céu depois da chuva, à noite
ceuroxodepoisdachuva

Restaurante Etíope
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A comida
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O café com cravo e especiarias
cafeetipe

Eu, de chapéu
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Gabriel, da DW, roteou seu 3G e tínhamos wifi. Fins uns vídeos ao vivo longos demais e um tanto quanto chatos. Se você tiver paciência, aqui estão.

.Lobby do hotel – http://twitcasting.tv/rosana/movie/4561010

.Restaurante Etíope – http://twitcasting.tv/rosana/movie/4561312

.

 

Garotinho de 2 anos arrasa na pista de dança

Diego de Godoy postou na Timeline, peguei no YouTube e postei. Coisa mais fofa!

O nome dele é William Stokkebroe. Ele viu os pais Kristina ePeter Stokkebroe e os dançarinos do studie43 ensaiando e resolveu copiar.

lindinho demais. Valeu @dgdgd

PS – Saiu no Huffington Post em março.