Faça seu mosaico de auto retratos formando um coração com seus braços

http://player.r7.com/video/i/5155d3eb92bb9d8408ef5ccb?layout=wide252p

É só baixar e seguir as instruções. Dá um pouco de trabalho, mas é um ótimo presente pra você mandar pra quem você ama.

Para iPhone.

Para Android

Um dos mais incríveis exemplos de ilusão de óptica e o curso mais legal que estou fazendo

http://www.youtube-nocookie.com/embed/Jw_dmhOk6o0

Estou fazendo um curso adorável chamado A Beginner’s Guide do Irrational Behavior, do maravilhoso professor israelense Dan Ariely da Universidade de Duke.

Entre os mais incríveis exemplos que ele oferece, esta ilusão de óptica é a que mais surpreende. Porque você JURA que está vendo um quadradinho marrom e outro laranja, quando ambos são iguais. E o mais intrigante, não adianta você SABER disso, seu CÉREBRO continua ‘vendo’ errado! OU seja, tem coisas que o cérebro não consegue aprender, mesmo você sabendo a lógica, apenas porque ele foi construído de tal maneira que não consegue aceitar outra realidade. E é por isso e por outras razões que cometemos TANTOS enganos, que erramos tanto, embora a gente sempre ACHE que está certo!

Enfim, eu recomendo demais o curso, começou no dia 25 de março, ainda dá pra você se inscrever. É em inglês, tem legendas, exige atenção, tem teste e prova final. Mas, claro, se você quiser você assiste e nem faz as provas, só pra ver mesmo!

Ele é muito divertido, veja o teaser do curso

A Preview to “A Beginner’s Guide to Irrational Behavior” from Advanced Hindsight on Vimeo.

E aqui os links para ver Dan Ariely no TED.

As palestras do TED, que falam basicamente o mesmo que ele fala no curso:

1. Sobre nosso código moral distorcido – http://www.ted.com/talks/dan_ariely_on_our_buggy_moral_code.html

2. Temos controles sobre nossas decisões ? http://www.ted.com/talks/dan_ariely_asks_are_we_in_control_of_our_own_decisions.html

3. Conflito de interesses – http://www.ted.com/talks/dan_ariely_beware_conflicts_of_interest.html

Um site com todas as receitas de bacon

http://player.r7.com/video/i/514764411d506b72e6568390?layout=wide252p

Se bacon é mesmo vida, aqui tem todas as receitas da vida!

Se você usa Instagram, vai amar esse site!

http://player.r7.com/video/i/5147611392bb16908db6dfbd?layout=wide252p

Pra você ficar horas e horas vendo o que as pessoas estão postando no Instagram em diferentes lugares.

Sobre o PEC das domésticas, minha opinião no JRNews

http://player.r7.com/video/i/51539b7fb61cdb88e5ff31d7?layout=wide252p

Comentário que fiz ontem à noite, com Heródoto Barbeiro no JRNews.
E, abaixo, o link que fiquei devendo.

O texto que recomendo, muito emocionante, da Ohanna Patielle.

“Pinterest, você está bêbado!” – o pior do Pinterest

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Casaquinho pra pedra? Árvore de rolo de papel higiênico?
O melhor do pior do Pinterest num só lugar.

O super ataque que deixou a Internet lenta ontem

http://player.r7.com/video/i/51539a186b71e6cc91ea7693?layout=wide252p

Ontem, no JRNews, falei sobre o super cyberattack que aconteceu entre dois grupos internacionais, uma ONG que luta contra o SPAM e um provedor holandês que hospeda praticamente qualquer coisa (inclusive spammers), contanto que não seja pedofilia ou terrorismo.

Aproveite e veja aqui o vídeo com o Sven Olaf, porta voz do Cyberbunker sobre o qual falei ontem.

http://www.youtube-nocookie.com/embed/ZPjiTJNB4tA

E aqui, imagens do bunker onde a empresa dele funciona:

cyberbunker

cyberbunker2

Um ovo com uma surpresa do lado de fora

Se eu fosse descrever as duas coisas que estão acontecendo comigo ultimamente seriam essas:

– tenho estudado mais

– tenho perdido mais a esperança no ser humano

Não que a segunda seja consequência da primeira, ao contrário. É por estar sentindo que a velocidade que a tecnologia trouxe para as relações interpessoais descambou pro julgamento apressado que voltei a estudar o básico, como filosofia. Estou fazendo vários cursos no coursera.org, que já recomendei muito aqui. Um deles é o Conhece-te a ti mesmo (Know Thyself) e o outro é o guia básico para o comportamento irracional, cujo professor é um fofo.

Acho que foi por causa desses cursos, da desesperança, da terapia toda 4a. feira, do gefilte fish que fiz ontem para a família, que acabei fazendo o que fiz hoje. Vou contar.

Eu estava vindo para o R7 para gravar o Rosana Indica, quadro diário com indicação de apps e sites para melhorar a vida da gente. Ninguém assiste, mas eu faço assim mesmo. Se uma pessoa for beneficiada com um bom aplicativo, já valeu a pena. Mesmo porque, só de fazer já me divirto pesquisando e aprendendo, mesmo que ninguém veja eu já estou na vantagem. A equipe é competente e gentil e eles também me dão dicas geniais, então. tá tudo bem.

A gravação era às 13:00 horas. Mas começou a chover. O produtor me ligou avisando que ia mudar o local da externa para outro lugar. Só que a chuva piorou o trânsito e eu comecei a achar que ía chegar atrasada. Eu não estava correndo, não corro com meu carro, muito menos em dia de chuva. Mas estava concentrada no horário.

Ao chegar na esquina da rua de mão única onde viro para entrar no estacionamento, eu já estava bem à direita, pronta para virar e entrar na garagem que fica a alguns metros. Vi que três pessoas estavam caminhando em diagonal, meio que cruzando duas esquinas numa só, as três bem à minha esquerda. Virei o carro para a direita devagar (tem uma valeta) e senti que um dos três bateu a mão em meu carro, fazendo aquele barulhão no capô. Eu me assustei e quase perdi a direção. Não entendi o motivo. Pra mim eu não tinha feito nada. Parei o carro no estacionamento, peguei meu papelzinho e fui até a porta.

E aí eu vi os três passando na minha frente. Perguntei pra um dos rapazes por que ele tinha batido no meu carro. Ele disse que eu tinha ‘jogado o carro em cima dos três para atropelá-los’. Respondi que eu não joguei o carro em cima deles, que jamais faria isso. E aí aconteceu aquilo. Começou um certo bate-boca desproporcional ao nada que tinha rolado. Porque briga nunca é pelo motivo aparente, é sempre uma válvula de escape pra todos os medos, dissabores, raivas, injustiças da vida de todos os envolvidos. A moça entrou na conversa e disse que eles estavam atravessando corretamente e que a errada era eu e etc. Eu disse que não tinha intenção de fazer nada de errado, que se fiz, não foi de propósito e meio que pedi desculpas de um jeito torto.

Eles seguiram pela calçada falando de mim. E eu fui caminhando atrás. E entramos todos no mesmo lugar. Ou seja, eles trabalham na mesma empresa que eu.

Caminhei atrás dos três comentando o caso, ironizando sobre minha pessoa, atitude e vi os três entrando num mesmo departamento.

Vim para minha mesa, peguei minhas coisas e fui gravar. Gravei, deu tudo certo, foi ótimo.

Assim que cheguei na minha mesa, lembrei da lição que estudei em casa, pouco antes de sair e fiz uma pergunta pra mim mesma:

– E se eu estiver errada? E se tudo o que eu pensei, achei, supus estivesse equivocado? E se tudo o que parece não for o que realmente é? Adianta ter razão se meu mundo ficou pior? Se o mundo a minha volta ficou pior? Se a alguns andares e metros de mim, três pessoas estão com raiva e me odiando? Qual a diferença entre estar certa e errada se a consequência disso é ruim do mesmo jeito?

Que mundo eu quero pra todos nós, afinal?

(repare que eu ando questionando muito)

Que pessoa sou eu?

Bom, pelo que aprendi no curso de filosofia, somos as nossas atitudes de sempre, somos o nosso comportamento repetido. Porque se você sempre agride e sempre briga é porque você É agressivo. Não adianta dizer que você não é agressivo se você SEMPRE briga.

E então eu resolvi ser quem eu sou e fazer o que eu sou, independente do resultado.

Peguei meu cartão de crédito e fui comprar três ovos de páscoa. Grandes. Lindos.

Paguei-os, peguei os três ovos numa sacola e fui até o departamento onde os três funcionários entraram.

Entrei e não vi os vi na imensa sala.

A recepcionista ofereceu ajuda. Eu não sabia como dizer. Não sabia como identificá-los, não sabia os nomes. Fiquei com vergonha de tentar descrevê-los, parecia tudo tão patético. O que dizer? ‘Oi, eu sou uma pessoa que bateu boca com três pessoas dessa sala?’. Pedi pra dar uma volta e olhar nas salas anexas.

E ai eu vi a moça.

Voltei pra recepção e perguntei se ela poderia avisá-la que eu queria falar um minuto com ela.

A gentil recepcionista entrou e chamou a moça, que saiu da sala.

Entreguei o ovo de páscoa, pedi desculpas, disse que eu estava errada e que desejava a ela uma boa páscoa. E entreguei o ovo. Pedi também que ela fizesse o favor de entregar os outros dois para seus colegas, com minhas desculpas também.

Ela me olhou nos olhos, sorriu e disse que não precisava. Quase não aceitou o presente. Insisti. Ela o pegou.

Pedi desculpas novamente e dei um abraço nela. Foi sincero, foi real, nós duas ficamos felizes, daquele jeito humano,  quando os olhos se alinham em paralelo e as almas se tocam sem falar.

E saí.

Senti vontade de chorar. Chorei um pouco e fui tomar um café. Encontrei a Lelê ainda sob efeito da emoção e contei o que tinha acontecido. Ela disse que eu deveria escrever contando o que aconteceu.

Esse post, portanto, é sobre isso. Não é um tribunal de julgamento para saber quem fez o que errado. Não é luta de classes, não é briga entre pedestres e motoristas, não é treta de twitter, desabafo de facebook. Tentar reduzir tudo é outro erro. Somos todos seres humanos tentando sobreviver, tentando manter o que de humano temos. E, confesso que tenho me perdido muito nesse quesito.

Sempre me perguntam se eu quero ser feliz ou ter razão, porque às vezes as coisas não incongruentes.
Pois apesar de ter um cérebro que gosta de ter razão eu quero mais do que as duas alternativas. Quero mais do que estar certo e ser feliz. Quero ter um ambiente bom a meu redor, pra mim e pra todos. Quero poder levar um ovo de chocolate e desejar boa páscoa pra uma pessoa, apenas porque somos humanas. Apenas porque acredito piamente que o fato de ter razão não dá a ninguém o direito de ser estúpida.

Feliz páscoa pra você também.
Sinta-se abraçado.

Por que insistem tanto na expressão uma ‘idosa de 77 anos’?

Uma das notícias mais repetidas de hoje tem como manchete “Idosa de 77 anos é denunciada por tráfico internacional de mulheres“. Uma coisa horrorosa, lamentável mesmo. Mas isso é óbvio. Qualquer pessoa normal sabe que tráfico de pessoas é crime, exploração de mulheres para prostituição idem. Enfim, a mulher foi denunciada pelo Ministério Público e vai pagar pelos crimes que cometeu. O assunto aqui, no entanto, segue por outro afluente, a forma como a mídia destaca o sujeito da ação.

A mulher é basicamente o que, uma idosa, uma mulher, uma brasileira? Qual o nome dela? Ela é uma idosa de 77 anos ou uma ‘suspeita de tráfico de pessoas’?

Não estou falando de nada sobre o ‘politicamente correto’, mas por que a referência é a ‘idosa de 77 anos’?

É como se a mídia estivesse dizendo que:

 

(1)  idosos são todos anjos perfeitos, canalhas, bandidos não envelhecem, não é mesmo, gente? Tanto é que ninguém consegue pensar em nenhum político brasileiro com dois pés na canalhice que seja…idoso?

(2) 77 anos é uma idade absurda para alguém ainda estar na ativa. É isso? Alguém avisa o Silvio Santos, por favor?

(3) a mulher não tem nome, nacionalidade, profissão?  A única coisa que ela fez nessa vida de crime foi conquistar 77 anos, por isso, ela é uma ‘idosa’.

Gente, a mídia tem umas manias horríveis. 

E a gente consagra porque repete.

 

O mundo acabou. O mundo que eu conhecia, pelo menos, acabou. Posso usar o seu?

Olha, eu não preciso usar seu banheiro, muito obrigada, o meu está funcionando. Se eu precisar eu peço. Mas, se você não se incomodar, posso usar seu mundo um pouquinho?

Sabe o que é, eu acho que sou de outro mundo.

É, de um mundo que não existe mais.

Não era assim grande coisa, mas nesse mundo de onde eu vim a gente respeitava as pessoas mais velhas. Sabe, pai, mãe, avó, mesmo quando não é da gente? Era comum chamar de senhor, de senhora, era assim uma coisa normal mesmo. No ônibus, no ponto, na sala de espera, em qualquer lugar, quando uma pessoa mais jovem ou saudável via um idoso em pé, oferecíamos nosso lugar. Não era obrigatório, não tinha lei pra proteger o idoso, era uma coisa que pairava no ar da humanidade, chamava-se empatia. Também acabou, eu acho.

Mulheres grávidas, crianças, pessoas frágeis, gente carregando peso, todos os que sofriam mais eram atendidos por aqueles que estavam em estados melhores de menor sofrimento. Era natural naquele então.

Lembro que fazer fofoca não era sinal de grande sucesso e audiência, não rendia milhões pros fofoqueiros. Era uma coisa que acontecia, claro, mas não era tão frequente e, certamente não era uma atitude festejada como hoje. Hoje, fofoqueiro é respeitado, porque tem poder, o poder de destruir! É ruim, mas é um poder e vilão é tão querido quanto herói no mundo que está a minha volta, tão diferente daquele mundo de onde eu vim.

Sei que é chato falar de mundos extintos, também não gosto. Não sou muito saudosista. É só que, bem, eu estava um tanto quanto adaptada a uma porção de regras que acabaram assim, subitamente.

Cuidar da própria vida, por exemplo, era corriqueiro. Ter privacidade, não compartilhar intimidades com qualquer um. Ah, e a gente também comia melhor, menos, mais devagar, coisas sempre naturais e, por incrível que pareça, obesidade não era assunto do dia a dia. Não existiam academias, mas também não tinha tanto automóvel. Todos andavam bastante e se exercitavam nas tarefas do cotidiano.

A tecnologia é muito boa, o mundo ficou mais veloz, mais eficiente, mais competente em muitas coisas. Mas aquele mundo feito por pessoas basicamente gentis, morreu.

Claro, o mundo sempre teve coisas horríveis. Crimes, pedofilia, preconceito. Guerras. Quanto horror na história do mundo. Mas as pessoas, a massa, o povo, ainda oferecia alguma esperança.  Ou, estava tão ocupado sobrevivendo, que cuidava mais da própria vida do que a vida alheia.

O que vejo agora, nessa bolha conectada de 2 bilhões de pessoas é muita maldade. Muita gente cruel, agressiva, precisando urgente de um curso de ~anger management~. Gente que se mete na vida de todo mundo o dia todo, que julga a vida sexual de qualquer artista, modelo, blogueira, puta, vizinha. Gente que grita, ofende, profere todo tipo de maledicência sem parar. Que acusa sem provas, que primeiro atira e depois pergunta. Que acredita piamente que pedir desculpas por algo que fez de errado é humilhação. Como assim, humilhação? Você causa um mal pro outro ser humano, ainda que sem intenção, percebe que se enganou, que está errado e deixa como está porque seu ‘ego’ vai sentir-se ‘humilhadinho’? Não entendo. Não era assim lá no meu mundo.

Hoje, por exemplo, nem consegui acompanhar. Mas era só gente falando da modelo que teve uma filha com alguém que ela não revelou e que suspeitaram ser o marido ator de uma atriz e que por isso o casamento de ambos teria sido abalado, mas que, no final das contas, o colunista afirma que o exame de DNA revela que o bebê era, enfim, de um empresário que seria casado com a blogueira de moda, que nega tudo e vai processar o site e…ah, desculpa, não vou acompanhar.

Tem também um outro povo no facebook que está rindo muito da garota pobre que fala de um jeito vulgar sobre pessoas vulgares segundo ela.

Me perdi nos assuntos, mas li alguém falando que alguém registrou em vídeo (foi vídeo?) uma moça que fez alguma coisa muito nojenta numa balada em BH e o vídeo…

Ah, não sei. Não sei querido leitor. Eu não sei quem são essas pessoas, não sei que importância tem tudo isso, não sei se isso faz parte de um projeto para melhorar a humanidade ou é apenas uma tentativa coletiva de fingir que tudo é tão importante a ponto de fazer com que a gente esqueça que vamos todos morrer.

Porque vamos mesmo.

No meu mundo, pelo menos, éramos mortais.

E era justamente essa consciência, querido leitor, da nossa FINITUDE que fazia com que valorizássemos tanto o nosso tempo útil. Tempo de vida na Terra. Tempo usado pra fazer coisas que melhorem o projeto humano.

Mas parece que não deu certo mesmo. Aquele mundo de onde eu vim, acabou. Olho em volta e tem outro mundo  em torno de mim. Não o reconheço. Todos gritam. Todos fofocam. Todos escarnecem de todos. Todos odeiam tudo. Todos apontam dedos. Todos julgam. Todos ridicularizam os pobres e torcem pra que os ricos se dêem mal. Todos ficam felizes quando um milionário perde tudo. Ficam mais felizes quando vêem que alguém que tinha deixou de ter do que quando eles próprios conquistam algo para si.

Não conheço seu mundo, querido leitor, mas se você puder, posso usá-lo um pouquinho?

Aquele mundo de onde eu vim onde as pessoas tratavam os outros da forma como queriam ser tratados, onde o respeito pelo próximo era condição inerente à existência, onde a liberdade da gente terminava onde começa a do outro, acabou.

Posso entrar no seu mundo?
Não vou demorar.
Eu vou só trancar a porta e chorar até passar essa desesperança típica dos desterrados, dos imigrantes que perdem sua terra natal.

Perdi minha identidade humana.
Agora, somos só zumbis conectados em rede.

Instagramur de Maria Gadu, que se parece com todo mundo!

Eu gosto da Maria Gadu. Tá, eu não sou amiga pessoal, não conheço e não convivo com ela. Mas gosto do jeito da voz, do trabalho. Vi o show de Maria Gadu com Caetano no Rio e em São Paulo. Adorei.

Pode me xingar, pode me censurar, pode dizer que eu sou Shimbalaiê, tô Ney Ailton. Eu gosto da Maria Gadu e quem não gosta pode terminar a rima. (agressiva eu, hein?)

Daí que eu resolvi fazer um Instagramur da mesma. Com vocês, as fotos do Instagram da moça camaleônica, sempre rindo e sempre cantando

Maria …Gaduuuuuuuuuuuuuuu! 

Viva!!!

* É difícil encontrar uma foto da artista sozinha. Ela praticamente não tira fotos de si mesma, by herself. Eu só encontrei esta. 

Gostou?

* Como? Nessa foto ela está com cara de poucos amigos? Sei. Mas é uma EXCEÇÃO porque…

*

Maria Gadu está sempre CERCADA de gente em todo lugar. Agora todo munso sorrindo e dizendo ‘Fromaaaage!’

 -Ficou ótima! Com amigos em Paris. 

*

Ver o Instagram de @mariagadu é descobrir o quanto ela é … original. Com cerveja.

-“Ai, Rosanaaaaaa! Original em que sentido, hein?”

-Original no sentido de publicar fotos diferentes daquele mesmo yada yada yada de todo mundo, eu hoje, eu assim,eu assado, eu com esta roupa, veja como estou linda, olha minhas unhas, meu almoço, meus sapatos. Original no sentido de que quando ela fotograva os pés, publica de cabeça pra baixo.

*

Original no sentido de não convencional. Ou alguém que você conhece sai na rua  assim?

*

Original até no uso de efeito. Garanto que  suas fotos não saem desse jeito:

E não é só uma, não,são váaaarias, só na distorção.

-Aê…Gadu… muito loka…. pirada irada ada da, dadá. Ou, como disse o rapaz  do norte fake, ‘sul real’.

*

A Timeline do Instagram de Maria Gadu está recheada de imagens artísticas, como esse desenho de uma mulher pelada sentada em cima do interruptor na parede e pensativa. Achei sensacional. Assinado pelo Fonseca, seja lá quem for o tal.

…ou esse trabalho absolutamente formidável em que Dali e seus relógios moles encontra Monalisa de Da Vinci e Van Gogh servindo sua orelha num prato, tomando um copo de Picasso no boteco.

Demais. Não vi nada parecido na TL do Insta da Mulher Melancia nem do Kiko do KLB (duvida? então visite a lista completa aqui) 

*

Mas a parte mais curiosa mistura arte e amigos, tudo num lugar só. Sabe o que é?

– Não, não sei. Você sabe?

Tudo bem, eu conto.

O curioso é que Maria Gadu é…camaleônica. Não, eu não vou botar um gif animado de camaleão, dá medo. E sim, ela é camaleônica no sentido de que ela muda de cor, de cara, de jeito. E em cada foto vira…outra pessoa!

Por exemplo: aqui, ao lado de Betty Faria, se você fechar os olhos como ela está fazendo vai ver que ela parece com…..

…o Michel Teló

E nessa outra, ela está igualzinha ao personagem do TinTin.

Nessa aqui ela tá com o sorriso da Giovanna Antonelli.

Não eu não tomei nada, não fumei nada, eu estou ótima. Normal.

Já nessa foto ela tá a cara da Bola Wilson do filme O Náufrago com Tom Hanks, não tá? eu achei.

Ah, e o cara ao lado dela não é o Lobão.

* Nesta foto que ela está parecida com alguém, mas eu não sei quem. T Tentei Bob Dylan, Dudu Nobre, Tato do Fala Mansa, Noel Rosa mas não cheguei a uma conclusão . Talvez o pug  fofo de Gadu possa me dizer.

*

– Sei de nada não senhora.

Fofo demais.

Como fofa também é esta foto da artista com seu avô. Aliás ele também parece com alguém que eu não sei quem, pra você ver como hoje eu estou bem. Bem xarope.

*

“-Dona, desiste desse Instagramur enquando sobre alguma dignidade, não dá mais,não.”

*

“-Dá mais, não”

*

Então vamos encerrar com esta belíssima versão Restart de Maria Gadu, sempre feliz, sempre de bem, mostrando que o melhor da vida é ser o que a gente é, sem explicar nada pra ninguém!

Boa Gaduuu. te amooooo!

*

Shimbalaiê pra você também! 

Saiba qual é o avião que está passando sobre sua cabeça!

http://player.r7.com/video/i/5147667b6b71822ab2e364ab?layout=wide252p

Internet: informação acima de tudo, inclusive acima de você. 🙂

Cuidado com suas fotos e vídeos, especialmente os mais íntimos

http://player.r7.com/video/i/514a5b3b6b71ad4259505421?layout=wide252p

E lembre-se sempre, você pode guardar suas fotos e vídeos offline e em casa, não nos dispositivos móveis e muito menos na Internet.

Quem gosta de gif animado levanta a mão e clica pra ver o vídeo

http://player.r7.com/video/i/514763801d506b72e656838d?layout=wide252p

E aí, animou-se?

Botão de pânico no celular pede socorro pra seus contatos e dá geolocalização

http://player.r7.com/video/i/514a714392bbad176712a016?layout=wide252p

Muito interessante. Assista ao vídeo e entenda melhor como funciona.
Links mencionados:

.Deltalerta – gratuito – para Android e para iOS

. Red Panic Button (pago)

Goat Roulette! Cabras que cantam com canções, não perca.

http://videos.r7.com/r7/service/video/playervideo.html?idMedia=514761c692bb16908db6dfc0

Goat Roulette, muito bom.

VATMAN: com mil sapatos vermelhos, Batman, o Vaticano postou sobre a gente no Twitter! (via Rafael Silva)

//storify.com/rosana/vatman-o-twitter-oficial-do-vaticano-tweeta-histor.js[View the story “VatMan! O twitter oficial do Vaticano tweeta histórias do Batman por engano” on Storify]

Eu tenho um desafio pra você – #ad

Lembra do Desafio Urbano que postei aqui? Eu contei antes e depois, incluindo o tombo que levei (acredita que meu nariz ainda dói?)

Pois bem, a dupla que ganhou o MiniCooper foi Márcio Cimatti e Alessandro Rodrigues (do blog A Janela Laranja). Parabéns, meninos! (Eu ganhei o Galaxy Mini S3 e estou usando muito, meu primeiro Android!)

Agora eu tenho um desafio pra você, querido leitor. Você é capaz de achar todos os frames onde eu apareço nesse vídeo?

Tem um que é óbvio, porque é o momento que apresenta a dupla. Mas…tem um que até eu demorei pra me reconhecer! Desafio topado? Veja o vídeo e tente achar os momentos em que esta blogueira está no ar.

Beijos! Olha o vídeo!

http://www.youtube-nocookie.com/embed/M5mg4JZfP4s

E aí?
Achou?

Instagramur pegou o INRI pra Cristo.

Filósofo e educador. Tá. Vida transcendental. Ok. Liberdade consciencial. Hum…. tá ficando puxado.Inviolabilidade do foro íntimo? Ma… ma…. mais… no Instagram? Quer coisa mais pública que isso? Bom, não vim aqui para questionar o Pai,ó,pai, vim só pra fazer um Instagramur do Inri Cristo e seu dia a dia, para noooooooooosa alegria!!!!

*

* 

InriCristo. Um homem,um mito, um personagem frequente de programa humorístico.
Um enigma. Um ser que usa uma coroa de espinhos feita de isopor. Vamos acompanhar um pouco de sua vida cotidiana junto a este mundo-mundano de paz e amor.

*

Como todos os filhos de D’us Inri começa seu dia no matinho, onde vai para saudar sua obra.

*

Voltando do mato, Inri toma seu sagrado café da manhã com as Inziretes na divina lanchonete.
*

*
Logo depois ele toma um banho de mar em Brasília e está pronto para começar seu dia.

– Como? – dirá o incrédulo leitor

– Não tem mar em Brasília!

– Gente, ele é o Inri Cristo, se não tem mar em Brasília ele FAZ um, tá? Em frente.

*

*

Terminado o banho de mar, INRI começa sua jornada de trabalho que consiste, basicamente em fazer milagres.  E o primeiro milagre que ele opera é o da natureza.

Sim, porque essa coisa de ‘se a vida te der um limão faça uma limonada’ é para os fracos. Quando INRI vê um limão, ele encosta a mão no limão e imediatamente ele se transforma num abacate.

*

O segundo milagre de INRI é a realização dos opostos, quando o frio vira calor, a noite vira dia e água vira vinho. Você pode não acreditar, mas na foto original quem estava à direita de Inri Pai era Albert Einstein.

*

INRI também consegue flutuar. Aqui ele aparece levitando em pleno dia.

– Ah, mas ele está em cima da pedra! – dirão os infiéis.

– O Instagram não enquadrou, mas a PEDRA também está levitando.

*
Finda a levitação, INRI caminha sobre as águas e se prepara para operar um milagre difícil:

 emagrecer o querido André Marques.

INRI sabe que este é seu desafio mais complicado.
Diante deste obstáculo quase intransponível, ele contempla o infinito no vidro da janela,
num momento de reflexão.

– Pai, ó, Pai! Me ajude! O André Marques é demais pra mim! Jà viu o Instagramur dele? Não dá!

*
Em busca de honestidade milagrosa, INRI vai para Brasilia… 

E procura aconselhamento com seu Guru da TV.  MaooooÊ!!!!

Corre atrás da sabedoria do Sábio do Rádio

*

Mas André continua gorditcho.

INRI resolve pedir forças para sua mãe e padroeira Nossa Senhora da Bicicletinha.

Tudo em vão.

Desesperado, INRI Cristo busca o AntiCristo!  Mas nem o choque entre as trevas e a luz, entre a escuridão e a claridade, consegue resolver o problema.

Numa cartada final, INRI, como Santo Cristo em Faroeste Caboclo, resolve ir até o INFERNO!
E vai ao encontro de Zé do caixão!

*

*

Nada. Nem toda pesquisa do mundo traz a solução.

Abatido, INRI transforma o dia em noite so de raiva e desiste da missão.

Toma então uma dura decisão. E, para autoflagelar-se, coloca sua coroa de marshmallow e pega um avião na classe econômica

Afinal, ele não é D’us. Ele não pode tudo. Ele pode fazer do limão da vida uma abacatada, pode caminhar sobre o rio da ostras, levitar com as pedras, mas não pode fazer André Marques abandonar o almoço na churrascaria Porcão.

Desolado ele vai para Curitiba, onde ninguém assiste ao Video Show anyway.

E volta a ser aclamado nas ruas como o Messias do calçadão.

À noite, antes de dormir, INRI bota todos seus sentimentos pra fora e manda todo mundo para o raio que o parta.

…e retorna para sua humilde vida de peregrinação.

.

FIM!

– Como?

Você não curtiu?Achou apelativo, sem graça, herético? Idiota, tolo, acha que devo parar e me dedicar a vida acadêmica?
– Filho, o que você queria? Pensa bem, é o instagram do INRI CRISTO, com fã que diz que a foto é sul real!

E é o que temos pra hoje.

Beijo, seliga.

Vou ali me embelezar pra ver se opero um milagre.

Veja todos os Instagramurs dos famosos clicando aqui

Argumento na cesta básica

Sempre, sempre, sempre o mesmo argumento furado.
Você fala sobre o instagram de qualquer pessoa e vem o fã xiita dizer:
“O Instagram é dele, ele faz o que quiser! Deixa ele!”
Totalmente verdade. Totalmente verdade.
O Instagram é da pessoa e ela faz o que bem entender.
Isso é tão verdade, que vale pra este blog também: o blog é meu e eu faço o que eu quiser.
Então, qual o sentido de reclamar do que eu faço aqui, para defender o que o outro faz ali?
Ele pode, eu posso, todo mundo, contanto que esteja dentro das regras do WordPress, do servidor e da lei do país.
Simples assim.
Mas como fã não age com lógica e sim com coração, volta sempre a questão.
E aí eu volto também com o mesmo blá blá blá.
Ser humano, girando girando girando girando.
Ah, le lek lek lek lek lek lek lek lek e seu eterno passinho do volante sem sair do lugar.
Beijos pros fãs xiitas. Bonito o amor incondicional, esse que não tem lógica formal. Eu também sinto pelas pessoas que eu amo.
Entendo, mas reclamo.
Bom dia.