RECALL DO CLIO, 2002 E 2003

Recall dá medo. A gente sabe que é prevenção, mas coloca o comprador naquela vala comum dos azarados. Penso isso também quando compro um carro que sai de linha ou cuja fábrica fecha no Brasil. Dá muita raiva. É como se numa chuva de marshmallows caísse justamente uma bigorna na sua cabeça.

Acabei de ler no DOL, que a Renault está fazendo recall de todos os Clios fabricados em 2002 e 2003, para “verificar eventual substituição da balança de suspensão dianteira.”

Tudo bem, a gente entende que isso acontece. Mas o sentimento de não dar sorte, fica.

Não fica?

Porque se o post estiver errado, a gente faz recall!

ALENTO

ufa!

pelo menos não sou a única que andou engordando nos últimos tempos!!

que rick martin é esse, dio mio?

bom, amanhã, começo a correr!

dele!

ah, sim, o contexto da foto da Ester Rocha, e O Fuxico.

SITE

Adriana Ferraz faz o site http://www.abcdaids.com.br sozinha.

O site visa prevenir a AIDS entre jovens, através da informação e conscientização.

Vamos visitar e divulgar o trabalho, ok?

Boa, Adriana.

DOIS DIAS SEM SEXO ….ABSTINENCIA?

O povo que fez a pesquisa deve ter DNA de coelha no cio. Não é possível. está em todo lugar. A mídia adora sexo.

Uma pesquisa israelense que diz que a prática leva à perfeição.

Eu, já li isso em alemão: Übung macht den Meister. A prática faz o mestre.

O resultado é que, quanto mais o homem faz sexo, melhor a qualidade do esperma.

– Ôrra!!

O texto diz que, depois de dois dias de abstinência sexual, a forma e a habilidade dos espermatozóides piora.

Piora? A habilidade? O que acontece, eles não conseguem mais fazer aquele número de equilibrar os pratos?

Dois dias já é abstinência?

E eles fizerama pesquisa, como, entre uma transadinha e outra?

Parabéns ao time!

valeu a pena…

…ter ido e voltado, pelas flores que a Paulinha mandou pelo retorno,

por todos os emails que venho recebendo, pela paz que tenho sentido.

mundo vasto, vida sábia,

tempo soberano

lições infinitas a serem aprendidas

por este velho

coração

humano

RECALL DO CLIO, 2002 E 2003

Recall dá medo. A gente sabe que é prevenção, mas coloca o comprador naquela vala comum dos azarados. Penso isso também quando compro um carro que sai de linha ou cuja fábrica fecha no Brasil. Dá muita raiva. É como se numa chuva de marshmallows caísse justamente uma bigorna na sua cabeça.

Acabei de ler no DOL, que a Renault está fazendo recall de todos os Clios fabricados em 2002 e 2003, para “verificar eventual substituição da balança de suspensão dianteira.”

Tudo bem, a gente entende que isso acontece. Mas o sentimento de não dar sorte, fica.

Não fica?

Porque se o post estiver errado, a gente faz recall!

A inveja da viagem

Esta ilustração de crianças está aqui porque o post ía se chamar “No Kids Allowed” mas, como um pókemon, evoluiu e mudou até de nome. Recebi um email da Alessandra, que mora na Inglaterra, comentando que em muitos lugares as crianças não são permitidas, como pubs e restaurantes. Ainda outro dia, comentávamos isso aqui na Synapsys , que em muitos países da Europa, aceita-se a presença de cães e gatos mas não de crianças.

Enquanto eu pensava nessas coisas, entre uma garfada e outro da minha tradicional Caesar Salad (mudei o molho, pelo menos; eles, mudaram o queijo ralado), um sentimento me veio à mente: a inveja das viagens alheias.

Toda vez que alguém fala de alguma viagem para algum país, a pessoa precisa ter consciência de que isso, despertará, em muita gente, o sentimento de inveja. Porque a viagem ou melhor, a idéia de viagem é sempre uma ilusão muito diferente do que o fato.

Antigamente, leia-se ‘no meu tempo’, quando os aviões que operavam no Brasil eram poucos (Eletra, Pan Air…) quando alguém ía para os Estados Unidos ía para os ‘Estêites’, ou para a América. Quando alguém ía para a Europa ía para o ‘exterior’, ou ‘para fora’. A gente se sentia preso, isolado, aqui dentro de um Brasil que não tinha importação e nem mobilidade.

Só gente ‘bem’ ou filho de gente bem ía para o exterior. Voar de avião era um sonho. E ainda é, para muita gente.

Curioso é que, algumas viagens despertam mais inveja que outras. Há pouco tempo, uma colega daqui da agência, fez uma grande viagem, começando pela Índia. Ninguém ficou com inveja dela ir pra Ìndia. Acho que as pessoas imaginam uma Índia suja, com vacas soltas, gente tomando banho num rio sujo, gente mendigando pelas ruas. A imagem da Índia pobre não causa inveja em ninguém. Ao contrário, ninguém exclamou ‘nossa, eu também quera ir!’ e sim coisas como ‘tome vacina antes’, ‘leve remédios’ e etc.

Já quando ela disse que depois da Índia iria para a Califórnia, a história mudou . ‘Sortuda! Eu queria estar nos eu lugar!Califórnia’. Deve ser a influência do Lulu Santos cantando ‘garota eu vou pra califórnia, vou ser artista de cinema’. Sabe, Califórnia, tem Hollywood e aí, todo mundo quer.

Durante muitos anos, eu morria de vergonha de jamais ter ido pra Europa. E, toda vez que alguém me perguntava ‘você conhece paris? conhece Veneza? Conhece Roma? Conhece Barcelona?’ e eu ía enfiando meus nãos como contas em um colar, via-me obrigada a arrematar com um não mais definitivo, continental, dizendo ‘não, eu nunca fui pra Europa’. Muitas gente olhava pra mim com ar de indignação, outros de compaixão, outros de desprezo mesmo.

Nunca ter ido para a Europa deve soar como uma espéce atestado de pobreza, não só financeira como intelectual, cultural, turística. Já não ter ido nunca para os Estados Unidos é diferente, parece mais uma opção ideológica da pessoa. Não ter ido para o Oriente não quer dizer nada , mas ter ido é sempre uma coisa ‘exótica’, só para quem já cumpriu todos os roteiros ‘obrigatórios’ para chegar até lá.

Não entendo muito bem esta classificação mas ela parece existir para todos os continentes. Primeiro a gente tem que ir para a Disney, eu acho, ou algo que tenha a ver com os Estados Unidos. Depois, você vai para a Europa (pode-se inverter a ordem também, é até mais chique). Depois a pessoa vai para ‘lugares’ como Grécia, Japão, Marrocos (este, na África. ninguém acha chique ir para a África, com poucas exceções). Austrália e NOva Zelândia também já entraram para o circuito de gente alternativa bacana há algum tempo. Não sei dizer muito bem como está a cotação de ambos no ranking de ‘chiqueteria’.

O que eu sei da revista Caras é que ficou ‘chique-classe-média’ casar em qualquer ilha da Polinésia. Já vi muita legenda de foto de gente que casou no Tahiti, embora o casamento não tenha validade legal. Não é legal, mas e daí, é bacana! Já estou cansada de ver artistas naquele famoso hotel 6 estrelas da África, que deve viver só das permutas e dos sonhadores que vão lá pra ver se encontram uma equipe da Caras fotografando. Quem sabe o cara sai na mesinha do fundo na hora do café da manhã do casal de atores.

Fato é que a Internet é a nossa grande viagem, a possibilidade de conhecer, viver, interagir, quase sentir, o mais próximo de ‘estar lá’ do que se imaginou. É possível ver pelas web cams o que acontece nas ruas, visitar museus, tudo. É evidente que a viagem real é insubstituível, que quando alguém perguntar se você já viu o Louvre você vai dizer que ‘não’, se não tiver ido pessoalmente. Mas talvez você possa dizer, sim, conheço virtualmente.

As viagens trazem uma lição importante, a transitoriedade da vida e a permanência da dívida…. Ficam as fotos, as lembranças, o sentimento. Ficam os débitos pingando no cartão pelo resto do tempo… Fica, especialmente (e por isso a gente viaja) o encontro da gente com o mundo, o redimensionamento dos problemas, o exercício de viver o novo.

Quando se está a um oceano de casa a gente abre tanto, mas tanto o horizonte da visão, que tudo, passa a ter uma nova dimensão.

A gente diferencia o que é grande do que é pequeno.

A gente redescobre o valor da imensidão.

Viajar é crescer.

Deve ser disso que a gente sente inveja.

Fonte da Imagem: http://www.csiro.au/scientriffic

ALENTO

ufa!

pelo menos não sou a única que andou engordando nos últimos tempos!!

que rick martin é esse, dio mio?

bom, amanhã, começo a correr!

dele!

ah, sim, o contexto da foto da Ester Rocha, e O Fuxico.

SITE

Adriana Ferraz faz o site www.abcdaids.com.br sozinha.

O site visa prevenir a AIDS entre jovens, através da informação e conscientização.

Vamos visitar e divulgar o trabalho, ok?

Boa, Adriana.

DOIS DIAS SEM SEXO ….ABSTINENCIA?

O povo que fez a pesquisa deve ter DNA de coelha no cio. Não é possível. está em todo lugar. A mídia adora sexo.

Uma pesquisa israelense que diz que a prática leva à perfeição.

Eu, já li isso em alemão: Übung macht den Meister. A prática faz o mestre.

O resultado é que, quanto mais o homem faz sexo, melhor a qualidade do esperma.

– Ôrra!!

O texto diz que, depois de dois dias de abstinência sexual, a forma e a habilidade dos espermatozóides piora.

Piora? A habilidade? O que acontece, eles não conseguem mais fazer aquele número de equilibrar os pratos?

Dois dias já é abstinência?

E eles fizerama pesquisa, como, entre uma transadinha e outra?

Parabéns ao time!

sonhos

a dúvida é de todos nós: será que tudo o qeu a gente sonha é um reprocessamento de todos os dados ‘inputados’ na nossa mente ou será que de fato ou será que a gente de fato, ‘inventa’, cria coisas? será que a pergunta faz sentido, já que tudo o que a gente cria também é um reprocessamento de tudo o que já absorvemos?

não sei.

só sei que, esta noite, sonhei com um personagem que não me lembro de ter visto jamais. era um cara inteligente, bonito, esperto e gay. tinha um jeito bem feminino, mesmo e era geógrafo.

soube depois (depois do quê? mais tarde, no sonho!) que ele era um picareta e aplicava golpes nas pessoas.

numa cena, conversávamos, gatinhando, sobre um gigantesco mapa, com ruas ampliadíssimas.

se o sonho fosse materializado seria uma produção muito cara.

será que este geógrafo existe?

será que este personagem está em algum lugar?

devo pesquisar no google?

não sei as respostas e, por enquanto, ainda estou na fase de conjecturar sobre as perguntas.

o sonhos, no entanto, é o mistério mais interessante do nosso cotidiano.

não aquele ‘sonho’ de conquista que todo mundo diz, quando está acordado, digo, o sonho mesmo, este que levou Freud a escrever “The Interpretation of Dreams”.

sonhos.

vou pensar nisso.

na hora de dormir.

valeu a pena…

…ter ido e voltado, pelas flores que a Paulinha mandou pelo retorno,

por todos os emails que venho recebendo, pela paz que tenho sentido.

mundo vasto, vida sábia,

tempo soberano

lições infinitas a serem aprendidas

por este velho

coração

humano

A inveja da viagem

Esta ilustração de crianças está aqui porque o post ía se chamar “No Kids Allowed” mas, como um pókemon, evoluiu e mudou até de nome. Recebi um email da Alessandra, que mora na Inglaterra, comentando que em muitos lugares as crianças não são permitidas, como pubs e restaurantes. Ainda outro dia, comentávamos isso aqui na Synapsys , que em muitos países da Europa, aceita-se a presença de cães e gatos mas não de crianças.

Enquanto eu pensava nessas coisas, entre uma garfada e outro da minha tradicional Caesar Salad (mudei o molho, pelo menos; eles, mudaram o queijo ralado), um sentimento me veio à mente: a inveja das viagens alheias.

Toda vez que alguém fala de alguma viagem para algum país, a pessoa precisa ter consciência de que isso, despertará, em muita gente, o sentimento de inveja. Porque a viagem ou melhor, a idéia de viagem é sempre uma ilusão muito diferente do que o fato.

Antigamente, leia-se ‘no meu tempo’, quando os aviões que operavam no Brasil eram poucos (Eletra, Pan Air…) quando alguém ía para os Estados Unidos ía para os ‘Estêites’, ou para a América. Quando alguém ía para a Europa ía para o ‘exterior’, ou ‘para fora’. A gente se sentia preso, isolado, aqui dentro de um Brasil que não tinha importação e nem mobilidade.

Só gente ‘bem’ ou filho de gente bem ía para o exterior. Voar de avião era um sonho. E ainda é, para muita gente.

Curioso é que, algumas viagens despertam mais inveja que outras. Há pouco tempo, uma colega daqui da agência, fez uma grande viagem, começando pela Índia. Ninguém ficou com inveja dela ir pra Ìndia. Acho que as pessoas imaginam uma Índia suja, com vacas soltas, gente tomando banho num rio sujo, gente mendigando pelas ruas. A imagem da Índia pobre não causa inveja em ninguém. Ao contrário, ninguém exclamou ‘nossa, eu também quera ir!’ e sim coisas como ‘tome vacina antes’, ‘leve remédios’ e etc.

Já quando ela disse que depois da Índia iria para a Califórnia, a história mudou . ‘Sortuda! Eu queria estar nos eu lugar!Califórnia’. Deve ser a influência do Lulu Santos cantando ‘garota eu vou pra califórnia, vou ser artista de cinema’. Sabe, Califórnia, tem Hollywood e aí, todo mundo quer.

Durante muitos anos, eu morria de vergonha de jamais ter ido pra Europa. E, toda vez que alguém me perguntava ‘você conhece paris? conhece Veneza? Conhece Roma? Conhece Barcelona?’ e eu ía enfiando meus nãos como contas em um colar, via-me obrigada a arrematar com um não mais definitivo, continental, dizendo ‘não, eu nunca fui pra Europa’. Muitas gente olhava pra mim com ar de indignação, outros de compaixão, outros de desprezo mesmo.

Nunca ter ido para a Europa deve soar como uma espéce atestado de pobreza, não só financeira como intelectual, cultural, turística. Já não ter ido nunca para os Estados Unidos é diferente, parece mais uma opção ideológica da pessoa. Não ter ido para o Oriente não quer dizer nada , mas ter ido é sempre uma coisa ‘exótica’, só para quem já cumpriu todos os roteiros ‘obrigatórios’ para chegar até lá.

Não entendo muito bem esta classificação mas ela parece existir para todos os continentes. Primeiro a gente tem que ir para a Disney, eu acho, ou algo que tenha a ver com os Estados Unidos. Depois, você vai para a Europa (pode-se inverter a ordem também, é até mais chique). Depois a pessoa vai para ‘lugares’ como Grécia, Japão, Marrocos (este, na África. ninguém acha chique ir para a África, com poucas exceções). Austrália e NOva Zelândia também já entraram para o circuito de gente alternativa bacana há algum tempo. Não sei dizer muito bem como está a cotação de ambos no ranking de ‘chiqueteria’.

O que eu sei da revista Caras é que ficou ‘chique-classe-média’ casar em qualquer ilha da Polinésia. Já vi muita legenda de foto de gente que casou no Tahiti, embora o casamento não tenha validade legal. Não é legal, mas e daí, é bacana! Já estou cansada de ver artistas naquele famoso hotel 6 estrelas da África, que deve viver só das permutas e dos sonhadores que vão lá pra ver se encontram uma equipe da Caras fotografando. Quem sabe o cara sai na mesinha do fundo na hora do café da manhã do casal de atores.

Fato é que a Internet é a nossa grande viagem, a possibilidade de conhecer, viver, interagir, quase sentir, o mais próximo de ‘estar lá’ do que se imaginou. É possível ver pelas web cams o que acontece nas ruas, visitar museus, tudo. É evidente que a viagem real é insubstituível, que quando alguém perguntar se você já viu o Louvre você vai dizer que ‘não’, se não tiver ido pessoalmente. Mas talvez você possa dizer, sim, conheço virtualmente.

As viagens trazem uma lição importante, a transitoriedade da vida e a permanência da dívida…. Ficam as fotos, as lembranças, o sentimento. Ficam os débitos pingando no cartão pelo resto do tempo… Fica, especialmente (e por isso a gente viaja) o encontro da gente com o mundo, o redimensionamento dos problemas, o exercício de viver o novo.

Quando se está a um oceano de casa a gente abre tanto, mas tanto o horizonte da visão, que tudo, passa a ter uma nova dimensão.

A gente diferencia o que é grande do que é pequeno.

A gente redescobre o valor da imensidão.

Viajar é crescer.

Deve ser disso que a gente sente inveja.

Fonte da Imagem: www.csiro.au/scientriffic

obrigada, senhor

administrei mau o tempo anterior e eis que a situação era aquela: sem gasolina.

pedindo a são longuinho e a seu chefe, encontrei um posto.

que alívio.

sonhos

a dúvida é de todos nós: será que tudo o qeu a gente sonha é um reprocessamento de todos os dados ‘inputados’ na nossa mente ou será que de fato ou será que a gente de fato, ‘inventa’, cria coisas? será que a pergunta faz sentido, já que tudo o que a gente cria também é um reprocessamento de tudo o que já absorvemos?

não sei.

só sei que, esta noite, sonhei com um personagem que não me lembro de ter visto jamais. era um cara inteligente, bonito, esperto e gay. tinha um jeito bem feminino, mesmo e era geógrafo.

soube depois (depois do quê? mais tarde, no sonho!) que ele era um picareta e aplicava golpes nas pessoas.

numa cena, conversávamos, gatinhando, sobre um gigantesco mapa, com ruas ampliadíssimas.

se o sonho fosse materializado seria uma produção muito cara.

será que este geógrafo existe?

será que este personagem está em algum lugar?

devo pesquisar no google?

não sei as respostas e, por enquanto, ainda estou na fase de conjecturar sobre as perguntas.

o sonhos, no entanto, é o mistério mais interessante do nosso cotidiano.

não aquele ‘sonho’ de conquista que todo mundo diz, quando está acordado, digo, o sonho mesmo, este que levou Freud a escrever “The Interpretation of Dreams”.

sonhos.

vou pensar nisso.

na hora de dormir.

tempo



tempo é opção, sempre pensei.

mas hoje vejo que tempo é administração.

todos temos o mesmo tempo por dia, embora a vida seja totalmente desigual no tempo total que vamos viver no plano material, embora,digam,

a eternidade seja para todos. no fim das contas, vai dar no mesmo.

e todos teremos o mesmo tempo para administrar.

a diferença é que as desigualdades sociais fazem com que essas relações sejam muito injustas. quem pega duas conduções, metrô, trem, perde tempo de sono para chegar ao trabalho. e quem tem todas as facilidades pode usar o tempo para si.

neste momento estou sem tempo. negociei comigo mesma que correria bem cedo. mas estou correndo apenas contra o relógio.

enquanto teclo, olho o relógio do computador. vou chegar em cima da hora.

mas espero que dê tempo.

já planejei o dia, já deixei os pagamentos, já paguei as contas, inclusive, as atrasadas, aquelas que não paguei na data por falta de administração de tempo. quando fui ver, o calendário estava adiantado em relação à data de vencimento.

um a zero pra ele, o tempo.

mais tarde, se der tempo, vou postar.

aliás, vou postar mesmo que não dê tempo. eu desconto duplicatas do meu tempo para postar, adianto minutos do trabalho que tenho que fazer e aí,

faço mais depressa, me concentro mais, acelero a produção.

um dia, quando eu tiver tempo, vou escrever melhor sobre esta relação

sou bacharel em física, já discuti muito sobre o tempo.

mas isso, faz…tanto tempo!

em tempó: tenha um bom dia.

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