Abaixe o som porque, compreensivelmente, as pessoas que estão filmando gritam na hora em que o iceberg entra em colapso.
Vi no querido blog kottke.org – home of fine hypertext products.
O post dele veio via
@polarben
Abaixe o som porque, compreensivelmente, as pessoas que estão filmando gritam na hora em que o iceberg entra em colapso.
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Marieta Severo. Ou, a partir de agora, Dilmarieta, a Severa. Sim, ela pode ser a atriz que vai representar a primeira presidenta brasileira, Dilma Roussef, no cinema. Claro, não dá pra esquecer a diferença de proporção. Dilma é robusta e Marieta é mignon. Mas o cinema dá jeito pra tudo, temos mil exemplos disso.
Fiquei pensando se teria alguma atriz mais parecida com Dilma. Porém, agora que já li a matéria com ela, não consigo pensar em uma alternativa.
Você teria uma ideia melhor? Alguma atriz mais parecida com a presidenta?
Passei o feriado doente, com dores no corpo, um sono insuportável. Fiquei a maior parte do tempo na cama, dormindo. Simplesmente não conseguia ficar acordada e em pé. Também não consigo comer. Considerando-se que sou agitada e tenho apetite, esses dois sintomas são realmente sérios pra mim.
Porém, há dias estou tentando assistir Midnight in Paris, novo filme do Woody Allen, sempre sem sucesso. Tentamos três vezes e todos os ingressos estavam esgotados. Lembrei que há algumas semanas fomos jantar no Rascal e participamos de uma promoção que trocava o valor da conta por ingressos de cinema. Ontem, enquanto eu estava de cama, pedi para meu marido trocá-los. Deu tudo certo e ele marcou o horário das 9:10 da noite. Levantei da cama com muito esforço, me arrumei, passamos na farmácia. Compramos remédios, antitussígenos, pastilhas pra garganta, para não incomodar as pessoas no cinema com minha tosse.
A vida, porém, não é justa, como disse o Scar em Rei Leão. Enquanto eu me controlava para não tossir no cinema, quatro pessoas na nossa frente ficavam empurrando a poltrona o tempo todo e acendendo as luzes dos celulares. Sério, eu olhava e via quatro telinhas acesas o tempo todo. Chato isso.
O filme é adorável, maravilhoso. Minha filha, em seus 17 anos, disse que é filme pra ‘gente mais velha’, ao que meu marido respondeu que é pra ‘gente mais culta’. Mesmo que você não conheça todos os escritores e artistas representados no filme, vale a pena assistir. Aliás, eu faria o contrário. Se você não conhecer todos eles, pesquise-os na Internet.
Alguns dos artistas que estão representados no filme são:
Zelda e Scott Fitzgerald, Ernest Hemingway, Joséphine Baker, Gertrude Stein, Pablo Picasso, Salvador Dali, Luis Buñuel, T.S.Elliot, Toulouse-Lautrec,Degas, Cole Porter, Matisse, Gauguin.
Quem acompanha Woody Allen vai encontrar um pouco de Rosa Púrpura do Cairo, de Zelig, da cena com Marshall McLuhan em Annie Hall. Tudo isso aliado a uma leveza incrível, um humor saboroso. E, claro, a beleza diáfana de Carla Bruni.
Agora entendo porque tanta gente recomendou o filme pra mim. Eu também o recomendo muito.
Hoje eu e meu marido completamos 17 anos de casados. Pensei em jantar fora, ir ao teatro ou a um show para comemorar, mas acabamos indo ao cinema no Shopping Frei Caneca. É perto de casa, tem estacionamento, a sessão era conveniente e o filme parecia ser engraçado. Além disso, o cinema Unibanco Artplex é do Unibanco, ou seja, posso comprar com desconto usando meu cartão de crédito. Ao dizer isso já me sinto uma espécie de Luciana Huck fazendo campanha do banco. Mas é o nome do cinema mesmo, não há o que eu possa fazer a não ser mandar os chatos que sempre dizem ‘jabá’ direto pra caixinha de spam dos comentários.
Chegamos, estacionamos o carro e fomos pegar os ingressos na bilheteria.Antes, porém, resolvemos tomar um café no Scada, que tinha wifi aberto. Meu marido aproveitou pra sacar seu iPhone e assistir o jogo do Santos, que estava em andamento, pelo aplicativo do Slingbox, o SlingPlayer. Falei dele há bastante tempo aqui no blog. Quem quiser procurar é só entrar na caixinha de busca e digitar “slingbox”.
Depois do café entramos na fila. O Shopping, que estava bastante vazio, só pareceu cheio quando as filas se formaram. Mas não eram assim tão grandes. Esperamos um pouco, conversamos. Aproveitei para ver a exposição de fotos em preto e branco que estavam ali na parede. A dona Maria Nerd aqui não poderia deixar de usufruir da rede sem fio aberta. Por isso fiz um streaming meio tonto, só pra mostrar as pessoas na fila e as fotos na parede.
http://qik.com/swfs/qikPlayer5.swf
Entramos na pequena sala de cinema, com aquele tradicional cheiro de naftalina do casado dos vizinhos de poltrona. E o filme começou.
Santa Paciência (The Infidel) é uma produção britânica. Como o cartaz já diz, é uma comédia de proporções ‘étnicas’. O roteiro é todo amarradinho e conta a história de um muçulmano que descobre que é adotivo e judeu justamente quando seu filho está para casar com a filha de um muçulmano extremista.
O filme é todo recheado de piadas e referências étnicas e religiosas. Você tem que conhecer o Hino de Israel, por exemplo, para perceber a pontuação sonora de algumas cenas. Mas nada que impeça a compreensão do filme como um todo.
Só sei que eu saí do cinema mais feliz do que entrei, me sentindo leve, com vontade de brincar e dançar.
Voltamos para a garagem, pagamos pelo estacionamento, pegamos o carro e saímos.
E eis que, ao chegar na cancela… bingo! Acertou. Meu marido perdeu o papelzinho do estacionamento. Perdeu, não, ele deixou em cima do balcão depois de pagar, nem deve tê-lo pegado.
E aí, tivemos que contar com a boa vontade do segurança.
Ele chamou o caixa pelo rádio, passou a placa do carro e avisou o que estava acontecendo. Encostamos o carro e aguardamos um pouco. Um rapaz desceu com o ticket, entramos na fila, esperamos nossa vez. Ele passou o ticket na leitora óptica e a cancela se abriu.
Veja você. O filme se chama “Santa Paciência”!
Muito legal. Conheci hoje pelo Twitter. Retuitei um post do @leonardodeleon , que definiu o novo canal como ‘A pá de cal na locadoras! Youtube Movies http://www.youtube.com/movies”
Clicando em All Categories você vê os fimes por categorias.
Ainda bem que eu perguntei se tinha que levar lenço de papel. Tinha. Chorei muito no final. E ri em muitos momentos. Não vou produzir spoilers, mas o Ken foi um dos personagens que mais me fizeram rir. E o Buzz em modo… ah, não posso contar. Mas você vai entender depois de assistir. É muito legal. Bonito, sensível, fofo, divertido, tudo.
Fui com toda a família. Acho que a ideia é essa mesmo. Fazer toda a família chorar, independente da idade.
Vi em 3D imax, no Shopping Patio Higienópolis.
E recomendo.
Acabei de ler que a China considerou Avatar como um filme “subversivo’. As exibições da versão comum, em 2D, serão suspensas a partir do dia 23 de janeiro.
Dá pra acreditar?
Evidentemente as cópias piratas vão continuar rolando, porque o filme é um sucesso.
.
No lugar de Avatar 2D vão exibir um filme biográfico sobre Confúcio.
Publicado em: 19 de janeiro de 2010 0:05
Eu já vi o filme há algum tempo. Estou revendo-o agora. Filmaço. Não é à toa que Forrest Whitaker ganhou um Oscar por sua interpretação magistral do tirano louco Idi Amin..
Quando saí do cinema, eu disse para meu filho:
– A Madonna fazendo show é bem melhor que o ex- fazendo filmes.
Já vi três filmes dirigidos por Guy Ritche. Ou quatro. Todos têm o mesmo estilo. O vai e para, as cenas que se congelam de forma fragmentada, os takes de cima. Sherlock, por exemplo, tem MUITOS takes de cima. A ação e a pancadaria. Começo a suspeitar que o Guy bebia demais e batia na Madonna.
Olhei o relógio várias vezes, voltei pro saco de pipocas em busca de piruás, me ajeitei na cadeira e pensei em dar uma voltinha. Cheguei a botar a bolsa e levantar pensando que o filme tinha terminado. Mas ainda restavam algumas sequências.Ou seja, não fiquei totalmente envolvida na história. É tudo muito escuro. Falta amarelo. (Aliás, eu ando numa fase em que tudo parece precisar de mais amarelo).
O filme não é ruim, mas tem algumas coisas chatas. Alguns cortes horríveis. Demora pra ser engraçado. E quando é, bem, é humor inglês. Claro que as pessoas riem. Eu também ri. Porque eu precisava fazer alguma coisa além de ficar ali olhando pra tela.
Robert Downey Jr. é sempre ótimo, Jude Law é agradável. Ponto. O resto não é lá grande coisa.
Aliás, eu tive a impressão de já ter visto vários detalhes do roteiro do filme em outras histórias do Dan Brown, como Anjos e Demônios. Teve uma cena que eu jurava que tinha sido filmada no mesmo cenário.
Se eu fosse dar uma nota de zero a dez, mandaria um 6.5.
Com pipoca e refri, 7.
Até hoje eu não entendi por que as locadoras não têm um terminal, um computador, para o usuário comentar os filmes que aluga. Eu adoraria pegar uma opção na prateleira e, mais do que a opinião do atendente, poder ler o que todos os outros clientes acharam da mesma opção que estou pronta para fazer.
Ou para pesquisar na hora. Nem que seja só uma googladinha ou uma visita ao IMDb (que é citado neste filme, aliás). Ok, não tem, não tem. Vamos ao post.
Crossing Over (Território Restrito) é um drama sobre imigrantes de diferentes grupos/etnias que estão nos Estados Unidos (em Los Angeles) de forma ilegal. Alice Braga, por exemplo, interpreta uma jovem mãe solteira latina. Seu nome aparece com destaque nos créditos, mas ela só participa de uma sequência com meia dúzia de falas. Harrison Ford está bem. O filme, porém, é cru e fraco. Não chega a ser ruim, mas não é uma história que eu recomendaria para o querido leitor.
Enquanto eu assistia, fiz dois comentários. Sobre o roteiro: o filme usa o mesmo princípio do premiado e ótimo “Crash”. E o argumento envolvendo uma gangue de garotos orientais é exatamente o mesmo de Gran Torino, que vi a semana passada.
Se você já viu, comente aqui. Se não viu, não perdeu nada.
Leia mais:
– no IMDb, em inglês.
–
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