Preciso de ajuda.
Há muitos e muitos anos, publiquei em alguma versão deste blog, um link de entretenimento enviado por um querido leitor. Não lembro o leitor, nem o site. Só sei o que ele fazia:
– quando você digitava o endereço do Querido Leitor naquele site ele ‘adicionava’ uma pele, um layout de brincadeira sobre o layout original, dando a impressão que algo havia mudado.
Tinha várias opções de ‘skin’, se não me engano. Uma tomatada que espalhava um molho vermelho (ou será que eu inventei isso?!?!), um outro que espalhava tinta.
Eu realmente quero encontrar este site. E não consigo. Portanto, virou uma promoção.
Como leitor de blog é amigo, mas não é escravo, vou oferecer um brinde para quem me ajudar a encontrar o tal site.
O brinde, como sempre, é um livro que eu mando pelo correio.
Só para o vencedor, o primeiro a encontrar exatamente o que eu procuro.
Vamos lá?
Update das 18:35h – Os comentários não estão abrindo. Mas o vencedor é o Eduardo V., porque o link EXATO que eu procurava era o NetDisaster que, infelizmente, deixou de ter sua versão online em abril de 2009, fechou as portas. Agora tem que fazer download do programinha pra brincar. Mas era exatamente o que eu lembrava, começando com os tomates. Tão bom achar uma coisa de novo. Obrigada a todos os que participaram. Obrigada, Eduardo.Escolhe o livro.
Acabei de ler no blog da F.Reipert, sobre a possível crise no casamento de Déborah Secco e Roger Flores.
Agora é só esperar os comentários de que, no casamento, nem tudo são flores….
Aliás, se o Roger Flores casasse com a Chris Flores, será que o casamento seria um mar de rosas?
(Estamos trabalhando nas seguintes línguas, no momento: Português, Indonésio.)
E o @vl ,Vitor Lourenço, brasileiro que trabalha no Twitter, é um dos tradutores. Na mesma página você pode se cadastrar como tradutor voluntário:
Além disso, o Twitter lançou hoje sua nova homepage, totalmente dinâmica e um novo perfil @toptweets que segue todo mundo e dá RT em tweets interessantes.
Boas novas. Estou feliz. Parece que eu vi um ….passarinho azul!
PS _ Perdoe os posts sobre Twitter, mas… é dia de novidades…
Dois programas já foram ao ar. Ambos neste link da Veo7. Estreou no dia 19 de março.
Todos os apresentadores e envolvidos têm perfis no Twitter, com selos de contas verificadas. Como? Porque o Twitter faz acordos com emissoras de TV. A parte business funciona melhor para contas verificadas. É mais fácil para um apresentador conseguir um Verified Account através de uma rede de TV do que conseguí-lo sozinho, como pessoa física. Evidentemente o canal espanhol não faria um programa sem falar com o Twitter.
Estávamos voltando do jantar na casa da minha sogra, pela Gabriel Monteiro da Silva, aqui em São Paulo. O semáforo fechou. Meu marido parou o carro. Na nossa frente, dois outros carros parados. Eu estava conversando. Virei para trás para falar com minha filha e… BUM! Vi minha filha quase “voando” para frente. Me assustei muito. Gritei. Um carro entrou com tudo atrás do nosso. Com tudo. Meu marido desceu do carro. Eu também, mas desci nervosa.
O carro que bateu era de uma mocinha, muito gentil, educada, que também estava assustada.Ela se distraiu, estava chovendo e… ela não parou o carro, não viu que o semáforo estava fechado e que todos estavam parados. Ela parou NO meu carro.
Trocamos telefones e ela ficou de assumir quaisquer prejuízos. O carro dela amassou muito mais, já que o meu é bem alto. De qualquer forma, é muito chato. Meu carro é novo. Era. Agora é um carro novo que já foi batido.
São Paulo, né. Muita gente, muito carro.
Fico feliz que nada tenha acontecido a nenhum de nós.
E viva o cinto de segurança.
“Nos últimos meses me dediquei à tarefa de escrever minhas memórias. Um projeto que , como eu já sabia ,seria realmente importante para mim, pois desde que escrevi a primeira frase me dei conta que esta seria a ferramenta que me ajudaria a me libertar de coisas que vinha carregando há muito tempo. Coisas que pesavam demais. Escrevendo este minucioso inventário de minha vida, fiquei mais perto das minhas verdades. E isto é algo que quero comemorar.
Se existe um lugar que me preenche e estremece minhas emoções, este lugar é o palco, o meu vício. A música, o espetáculo, o aplauso, estar diante de um público, me faz sentir que sou capaz de qualquer coisa. É um tipo de adrenalina, de euforia, que não quero que deixe de correr por minhas veias jamais. Se você, o público e a musa me permitirem, espero continuar nos palcos por muitos e muitos anos. Mas hoje a serenidade me leva a um lugar muito especial, de reflexão, compreensão e muita iluminação. Me sinto livre! E quero compartihar.
Muita gente me disse que não era importante fazê-lo, que não valeria a pena, que todo o trabalho e tudo o que construi entraria em colapso.Que muitos neste mundo não estariam preparados para aceitar minha verdade, minha natureza. E como esses conselhos vinham de pessoas que amo loucamente, decidi seguir adiante com minha ‘quase verdade’. Muito errado. Deixar-me seduzir por meu medo foi uma verdadeira sabotagem à minha vida. Hoje me responsabilizo por completo de todas as minhas decisões e todos os meus atos.
E se me perguntarem hoje, ‘Ricky, do que você tem medo?’ eu responderia – ‘do sangue que corre pelas ruas dos países em Guerra, da exploração sexual infantil, do terrorismo, do cinismo de alguns homens poderosos, do sequestro da fé. ‘ Mas medo da minha natureza, da minha verdade? Nunca mais! Ao contrário, elas me dão força e coragem. É o que necessito para mim e para os meus, ainda mais agora que sou pai de duas criaturas que são seres de luz. Tenho que estar a altura delas. Seguir vivendo como fiz até hoje, seria ofuscar indiretamente esse brilho puro com o qual meus filhos nasceram. CHEGA! AS COISAS PRECISAM MUDAR! Estou certo de que isso não teria acontecido há 5 ou 10 anos. Mas está acontecendo agora. Hoje é meu dia, este é meu tempo, meu momento.
O que vai acontecer a partir de agora? Quem sabe. Só posso me focar no que estou vivendo agora. Estes anos de silêncio e reflexão me fortaleceram e me fizerm lembrar que o amor vive dentro de mim ,que a aceitação é o encontro com meu interior e que a verdade sempre traz paz. Hoje para mim o significado de felicidade toma outra dimensão.
Foi um processo muito intenso, angustiante e doloroso, mas também muito libertador. Juro pra vocês que cada palavra que vocês estão lendo aqui nasce do amor, da purificação, da força, da aceitação e do desprendimento. Que escrever essas linhas é a conquista da minha paz interior, parte vital da minha evolução. Hoje ACEITO MINHA HOMOSSEXUALIDADE como um presente que a vida me deu. Me sinto abençoado por ser quem sou!
Vou dar um exemplo bem besta porque preciso de um ponto de partida.
Há muitos e muitos anos, no começo da Web, descobri que as pessoas criavam taglines, uma assinatura, uma frase de encerramento que resume ou representa o todo. Se o slogan abre, a tagline fecha.
Feita a descoberta resolvi criar uma tagline pra mim. E, ativando os modos paródia, trocadilho infame e mania de ser engraçadinha, peguei a antiga brincadeira “beijo, abraço, aperto de mão” e criei minha assinatura “um beijo, um browse ,um aperto de mouse”, adaptada para a vida online. Passei a usá-la em todos os emails e, mais tarde, posts de blogs, textos, etc.
Se a frase é boa, ruim, imbecil, genial, não vem ao caso. Não estou aqui julgando a criação mas falando sobre seu processo. O que importa é que antes de fazê-la, ela não existia.
Mas…e se alguém tiver a mesma ideia? Vejamos se isso é viável, matematicamente falando.
Primeiro, temos que pegar o conjunto das pessoas que querem criar uma tagline, uma assinatura. Dentro deste conjunto, vamos separar as que falam português. Neste conjunto, vamos pegar apenas o subconjunto das que querem fazer uma paródia. E deste conjunto restante, as que vão selecionar como objeto base, a brincadeira do ‘beijo, abraço, aperto de mão’.
As probabilidades aqui já são remotas, vizinhas ao zero. E ainda restam 3 fatores: o beijo, o abraço e o aperto de mão.
Digamos que, por sonoridade (uma ferramenta de paródia e criação), o aperto de mão vire aperto de mouse. Uma vez aqui, não seria difícil associar mão e mouse. Manter o beijo, idem. Mas… e o browse? É absolutamente improvávelque alguém use um browse para um abraço. Sim, porque um browse, nem existe. Existe browser, o navegador. Mas ‘um browse’ não existe. É uma invenção. Ou seja processo de criação tem muitas etapas. Mas, no caso, a frase é minha.
E como as pessoas lidam com isso? Há vários exemplos.
O mais importante, porém, eu não mencionei. Assim como um crime precisa de um autor, uma vítima, um meio e uma motivação, a criação também. Quando a motivação está na mídia, como um fato, uma notícia, as possibilidades de várias pessoas criarem piadas semelhantes é muito grande. Exemplo, BBB.
Big Brother Brasil é uma sigla famosa, tem muitos anos. Se você for criar uma paródia deste nome, mantendo Big e Brasil, tudo o que você tem a fazer é pensar palavras com B. Se você for pela sonoridade, pode trocar Brother por Bode: Big Bode Brasil. Se for pela crítica, Big Bosta Brasil. Ou Big Babaca Brasil. Mas aqui, você fugiria da métrica, duas sílabas. Bro-ther. Bode. Bosta. Biba. Muita gente chegaria na mesma coisa. É uma criação diferente, porque é estimulada pela mídia e totalmente associativa.
Piadas associativas são as mais óbvias. E fazem sucesso porque a massa inteira entende. Mas, se eu pegar esta imagem, garanto que milhares de pessoas vão ter a mesma ideia, a de colocar algum objeto entre as mãos, seja um nabo, um pepino, uma espingarda, etc.
A mente humana é associativa. Se eu disser ‘com requintes de….’ você dirá ‘crueldade’. Porque vc ouve esta expressão milhões de vezes na TV. Se eu disser ‘óbvio e…..’ você dirá ‘ululante’, pois é uma das expressões mais conhecidas de Nelson Rodrigues. Assim como é dele a frase ‘toda unanimidade é….’ Bingo. Burra. Acertou. Isso é associação de ideias, não é criação.
Criação é fazer algo que não existia. Se você pegar pão, queijo e presunto você não estará criando um misto frio. Se você colocá-lo no tostex, não estará inventando um misto quente. Mas se você, digamos, colocar queijo e presunto dentro de duas fatias de abacaxi e prensar tudo, você pode estar criando um Abacaxisto.
Na web, é tão difícil manter a autoria de um texto quanto impedir que alguém atribuia um texto ruim, que você não fez.
Eu acho errado. Se você fez, é seu. Se não fez,não é. Simples assim. As pessoas deveriam ter um mínimo de orgulho próprio. Como alguém tem a coragem de publicar algo que não fez como sendo seu? Como alguém pode ter a cara de pau de receber ELOGIOS por uma ideia que não é sua, que outra pessoa teve? Sem nem ter a dignidade de dizer ‘olha, a ideia não foi minha, a criação é de outra pessoa’. Tem gente que é assim.
Borges dizia que criamos a partir do que lembramos e esquecemos. Li a frase o caderno Sabático, mas não me lembro bem. Esqueci. Claro que tudo o que fazemos é um remix de tudo o que vivemos, vimos, sentimos, ouvimos, captamos. Mas uma coisa é coincidência de criação estimulada por uma mesma informação. Outra coisa é usar sem saber. E uma outra coisa é intencionalmente roubar a criação alheia para se promover, com o intuito de fazer o outro acreditar que a ideia foi sua.
Porque é isso o que acontece. Digamos que A criou algo. E B usa esta criação como se fosse sua, sem dizer que é de A. Depois que todo mundo atribui a criação a B, acabou. B passa a ser visto e tido como autor mesmo não sendo. O povo é injusto. Quando A aparece dizendo que é o autor, o povo ainda o achincalha. Porque gosta de B. Conta a fama, conta quem bombou, conta quem parece ser o autor.
Pois eu acho indigno. Aceitar elogios por algo que não se fez é uma forma de corrupção.
E a vaidade corrompe.
Procurando por brinquedos, encontrei este post antigo do blog dos Curiosos. Tem dois comerciais mesozóicos, um da ATMA (A Atma é ótima) e um da Trol (Trol, bom motivo pra ser criança).
O segundo, da Trol, é de chorar de rir. Mostra um tempo em que a publicidade era formal e ingênua e a pressa ainda não tinha sido inventada. Um minuto e meio danto uma volta homérica pra vender uma boneca.
O atentado ao metrô de Moscou é matéria de capa. E através das redes sociais podemos ver, além da notícias oficiais, textos, fotos e vídeos feitos por cidadãos in loco. Como o vídeo abaixo, por exemplo, mostrando um incrível concentração de pessoas na estação Komsomolskaya, logo após as explosões nas linhas “Lubyanka” e “Park Kultury, como diz o texto do vídeo:
No Twitpic, uma foto linda das escadas rolantes de uma estação de metrô em Moscou:
Fotos impressionantes do atentado foram publicadas no site Radio Free Europe. Duas fotos aqui e as outras, no link do RFERL.
Acabei de saber que o jornalista Armando Nogueira morreu esta manhã, de câncer, aos 83 anos.
Uma figura encantadora, um jornalista exemplar, um poeta.
Apaixonado por esportes, seus textos originais contaminaram a todos com sua criatividade e delicadeza.
Criou o Jornal Nacional, trabalhou na mídia impressa com Nelson Rodrigues e Clarice Lispector, que escreveu uma crônica para ele.
Eu me deixo influenciar por muitas coisas. Palavras que ouço, coisas que leio, ideias que encontro. Hoje, por exemplo, fiz uma imensa faxina no meu guarda-roupa. Tirei três malas de coisas, incluindo sapatos, blusas, vestidos, meias.
Por que resolvi fazer isso hoje? Por três motivos. Primeiro porque tive a oportunidade de fazê-lo. Fiquei sozinha com os cachorros em casa. A família foi toda pra Vila Belmiro pra ver o Santos ganhar. Enquanto isso, fiquei torcendo pelo São Paulo, ouvindo o jogo contra o Corinthians pelo rádio. E acompanhando pela janela as comemorações ao vivo, já que daqui do meu apartamento dá pra ouvir até os gritos de gol do Pacaembu e arredores. Pra encerrar o assunto, digo apenas que fiquei muito irritada quando o Corinthians marcou aos 46 do segundo tempo, desempatando e ganhando. Que raiva, viu?
O segundo motivo que me levou a fazer a faxina foi algo que eu li em algum lugar da rede, nem lembro onde. Era uma dica de uma pessoa que trabalha com moda. Ela dizia que, no começo do ano, colocava todos os cabides virados para um mesmo lado. Toda vez que usava uma roupa, tirava o cabide. Depois que a roupa voltava limpa para o guarda-roupa, ela colocava o cabide ao contrário. No final do ano, se alguma roupa ainda estivesse com o cabide da forma original, isso significava que durante um ano ela não tinha usado a tal peça uma vez sequer. E aí ela dava a roupa pra alguém.
Não fiz isso, acho que só serve pra quem tem MUITA coisa. Eu nem closet tenho. Tenho um armário e uma arara. Algumas gavetas e ponto. Usei outro método: tirei tudo e comecei a separar o que não tem mais nada a ver comigo, o que não cabe mais (engordei MUITO), o que já está velho e feio. Depois de todos esses anos convivendo comigo mesma, já sei como as coisas funcionam comigo: quando estou no ar na TV, emagreço, pra caber no figurino. Quando a pressão das figurinistas, das costureiras com suas fitas métricas, da diretora que analisa o visual, das colegas que desfilam magrelas a seu lado, cai a zero, engordo tudo de novo. É horrível descobrir que se depender de mim mesma eu viro uma orca e que meu estado bacalhau é forçado e irreal. Mas é assim. Sem exigência, sem cobrança, eu volto para o estado fundamental hereditário, o mesmo peso da minha mãe quando ela tinha minha idade. Life.
Mas não foram essas coisas lógicas que deflagraram o processo de limpeza, foi algo muito subjetivo. Li o caderno sabático na praia, a coluna do Sérgio Augusto, que adoro. Ele falava sobre Alice no País das Maravilhas. E de alguns trocadilhos na língua inglesa. Não vou desenvolver o assunto aqui, mas o Coelho de Alice, March Hare, me fez lembrar de May Queen, da letra da música Stairway to Heaven: ‘it’s just a spring clean for the May Queen…’
Fiz isso, uma Spring Clean for the May Queen. Quero começar maio mais arejada.
E vou. Porque em abril, vou passar uma semana em Berlin, cidade que amo.
Embarco daqui a 13 dias para participar da reunião do Júri do The Bobs, prêmio The Best of Blogs da Deutsche Welle. Sou jurada e represento o Brasil.
E, claro, vou blogar de lá.
Impressionante a chuva que cai agora em Barra do Una. Assustadora.As ruas viraram rios, a água do telhado cai como uma cachoeira e apareceu uma goteira no quarto. A TV não está pegando. E o modem 3G está operando por milagre.
O julgamento de Ana Jatobá e Alexandre Nardoni deve terminar hoje. A sentença deverá ser transmitida ao vivo. Não há nenhuma dúvida: o Brasil vai parar para ouvir o resultado. Eu, inclusive.
Desde o tempo em que eu apresentava o Atualíssima, venho acompanhando o caso e a comoção que ele causa. Criança é uma coisa sagrada. Fazer mal a uma criança é uma coisa inadmissível. Ainda mais quando o mal pode ter sido feito pelo próprio pai.
Quarta? Bom, a primeira coisa que eu pensei em fazer foi… procurar a foto do marido de Sandra, ou melhor, ex-marido, Jesse James.
Ei-lo:
Não adiantou muito. Cara não quer dizer nada. A gente sempre tem essa expectativa de ver ‘a cara do traidor’, mas a aparência não conta. Na pior das hipóteses ainda reforça nossos preconceitos. Dependendo da imagem alguém sempre solta um ‘também, com essa cara…’ O problema não está na cara, mas no caráter.
Mesmo sendo Sandra Bullock, linda, premiada com Oscar, uma das atrizes mais bem pagas em Hollywood, deve ser difícil ver sua vida particular devassada, detalhes de sua vida conjugal abertos, mulheres pipocando em todo lugar com provas de uma traição.
Eu gosto da Sandra. Li em alguns lugares que ela é meio obsessiva, do tipo que faz exercícios físicos sete dias por semana e tudo mais. Mas, gente… ela é a Sandra Bullock, ela tem que cuidar da imagem.
E a partir de agora, da mente e do espírito.
E, claro, contar com bons advogados.
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