Mês: outubro 2013
Cheerleader quebra record mundial e faz 44 mortais de costas em 34 segundos! Veeeja
Update: a Silvia avisou que o vídeo que eu tinha embedado foi removido, como você pode ver abaixo.
Mas abaixo desse eu coloquei OUTRO, que FUNCIONA!
Obrigada, Silvia.
VÍDEO QUE NÃO FUNCIONA – SÓ PRA MOSTRAR QUE ESTAVA AQUI
Via Kottke, meu blog favorito
VÍDEO QUE FUNCIONA! (aliás, são 44 ou 46, afinal?)
O que acontece depois que a gente morre? Existe vida depois dessa vida?
O assunto vida-e-morte entrou na pauta da minha semana, por diferentes motivos. Nada de extraordinário, já que as duas coisas estão intimamente ligadas. A pergunta, é se são extremos de uma linha, se estão unidas num círculo contínuo, se uma é porta para uma nova dimensão a partir da outra. Morte e vida, grandes mistérios.
Grandes, mas não únicos. Há muita coisa incompreensível a nossa volta, assim como há muitas lições.
Vivi uma agora há pouco.
Fui a uma palestra no Mackenzie, com a brilhante participação do Antonio Guerreiro (um entertainer!) e, mesmo de vestido e salto alto, resolvi voltar a pé. Um táxi tresloucado quase passou por cima de mim, o sapato não era muito bom para andar, estava calor e meu espírita inquieto. Eu realmente não entendia por que não tinha aceitado a carona até minha casa. Contrariando a lógica, o bom-senso e até o amor à pele, achei que eu tinha que ir caminhando de volta.
De repente, na calçada da minha rua, uma mulher sorridente, gentil e muito amorosa, me parou e disse:
– Muito obrigada por tudo que você fez por mim na Internet. Eu sou a pessoa que foi atropelada.
O nome dela é Carla. Ela não precisou fazer cirurgia, graças a D’us, está bem, recuperou-se e estava com uns exames naquele momento, talvez voltando do hospital, não tenho certeza.
No dia 12 de junho, aconteceu um acidente horrível em frente meu prédio, com vários carros envolvidos. Um carro perdeu o controle ao sair do Shopping Pátio Higienópolis e atropelou Carla, que estava passando na calçada. Ela foi imobilizada, estava em choque. Eu ouvi do meu apartamento, saí correndo, fiquei em choque com tudo que vi. E comecei a tweetar, postar, gravar em vídeos, fazer streaming. Liguei pro R7, avisei a pauta, mandaram repórter com equipe e até helicóptero. Todo mundo estava tentando de tudo para ajudar as pessoas e esclarecer o que tinha acontecido.
Ela, Carla, era a mulher no chão, que foi atropelada.
E estava ali, linda e querida, sorridente, me abraçando e agradecendo por eu ter tentado ajudá-la, por ter me importado com ela. Carla disse que foi um milagre, que ela podia de fato ter morrido naquela hora.
Ela podia ter morrido, eu podia não ter me importado.
Mas nós nos ajudamos e sobrevivemos todas e estávamos ali, nos abraçando.
Fiquei numa felicidade imensa ao vê-la tão bem.
Cheguei em casa pensando em tudo.
Na morte que visitou meu prédio na minha ausência, que fez contato indireto com minha vida, que quase levou Carla inadvertidamente.
E pensei:
– Não sei o que acontece depois que a gente morre. Nem pra onde a gente vai, se é que vai, depois que termina a vida. Só sei que a eternidade, o que realmente fica, é o bem que a gente pode fazer pelos outros.
A eternidade não é um estado que acontece pra você depois da sua morte, a eternidade é a vida que você deixa, o bem que você faz, a corrente de amor que você alimenta enquanto está aqui.
Fazer o bem pra alguém, ajudar uma vida, qualquer vida.
Isso sim é o céu.
Inferno é fazer o mal.
Sobre as DMs do Twitter, quem pode ou não pode mandar agora
http://player.r7.com/video/i/5267efc60cf2f42be5184aea?layout=wide252p
tá tudo explicadinho e ilustrado.
bota o fone e veja o vídeo, ok?
obrigada!
espalhe os amigos
Você passa nesse teste de audição? Ou está ficando velho e surdo?
http://player.r7.com/video/i/5266dece0cf2427c964d91af?layout=wide252p
Fala a verdade, hein!!
Teste de câmeras – meu switcher online :) – Me ajuda?
Como um sinal de menos pode oferecer muito mais – #busca
http://player.r7.com/video/i/526533d90cf2a089f93a29ff?layout=wide252p
Não acredita?
Experimente.
Google taí pra isso.
Sem paixão não há solução
Paixão é diferente de amor.
Paixão é a cena, amor é o filme.
Amor é a árvore, paixão é o fruto.
Amor é o mar, paixão é a onda.
Amor é o céu, paixão é a estrela.
O amor é um processo, a paixão é um acontecimento.
Amor é a eternidade, paixão é um momento.
Mas a eternidade é uma coleção infinita de momentos, a árvore dá mais prazer quando tem fruto, não tem filme sem cena é muito melhor ter um céu estrelado do que encoberto. Portanto, amor e paixão se irmanam, se cruzam e se relacionam.
Há casos em que é fácil distinguir as duas naturezas desses sentimentos porque você pode se apaixonar pela carinha de um filho quando ele nasce, mas o que você sentirá durante toda a vida é um amor incondicional, infinito, incondicional, onipresente e não o fogo da paixão que tem um auge. O amor não tem picos, o amor é um contínuo.
Já a paixão é um evento.
Tem o momento em que eclode, em que explode. E, sim, é possível prolongar o estado de paixão.
A gente se apaixona por muitas coisas. Por pessoas, objetos, seres vivos em geral, ideais, causas. A gente se apaixona por si mesmo, por um sabor, um prazer físico ou espiritual. A paixão é uma ignição, o click, aquela coisa que estala, como um momento de eureka! É possível ver sem um grande amor, não é possível viver sem jamais ter se apaixonado.
Nas redes sociais vemos a paixão movimentando as timelines o tempo todo. Fãs apaixonadas por seus ídolos que realimentam suas paixões pela competição, ativistas apaixonados por suas causas retroalimentados por seus simpatizantes e apoiadores, militantes que defendem seus partidos políticos com paixão avassaladora, muitas vezes entrando em conflito com seus opositores. A paixão está em toda a Internet, até mesmo na paixão de ódio que alguns nutrem por tudo o que é moda ou modinha. Entrar na rede é logar-se na rede de paixões que movimenta nossa vida.
Acontece que assim como o açúcar atrai a abelha, a paixão atrai o descontrole. Se somos donos do nosso amor, somos escravos das nossas paixões. Assim que você é arrebatado por ela, começa a entrar num processo de entrega e, muitas vezes, acaba sendo possuído pela paixão até o ponto de tornar-se uma vítima do sentimento. Existem incontáveis vítimas fatais da paixão na história da humanidade, tanto é que o termo é ‘crime passional’, de paixão e não crime ‘amoroso’ de amor. Porque quem ama não mata. Mata só quem está perdidamente apaixonado.
Porque se o amor é o encontro, a paixão pode ser a perdição.
O fã que mata o ídolo que não nota sua existência, o apaixonado ou apaixonada que mata o objeto de sua obsessão porque foi rejeitado, o militante que transgride a ética em busca da vitória, o atleta que se apaixona pela ideia de vencer e ultrapassa o limite do bom senso, o ativista apaixonado por um sonho que se perde em atitudes radicais.
Sim, a paixão pode degringolar para a violência. A paixão pode ser raio, trovão, tsunami, avalanche ou qualquer outro grande evento onde uma carga gigantesca de energia se desprende num átimo, numa fração de tempo. É um pico, um zás! , diferente do amor que é energia espalhada, um campo de afeto e bem-estar.
Quando a paixão mostra os dentes pode partir pro confronto mortal, o tudo ou nada.
E é por isso que em nome da não-violência e da prevenção de tragédias, devemos ter não apenas o fogo da paixão, mas o extintor do bom-senso pendurado na parede do coração.
Não dá pra viver sem paixão, mas não faz sentido morrer ou matar por ela.
Sem paixão, não há solução. A vida fica flat, chata, uma linha contínua onde tudo é sempre igual até terminar.
Mas paixão demais, fanática, lunática, mata o hóspede e o hospedeiro.
E se tem uma coisa que a gente precisa é manter quem se ama sempre feliz. E inteiro.
E as compras estão chegando…
Lembra que eu recomendei o DealXtreme num vídeo?
http://player.r7.com/video/i/5245cc7a0cf2cb42ac1dad09?layout=wide252p
Então, as compras estão chegando…
Bloquinhos metalucos com caneta pic.twitter.com/SDRFV6XHvU
— rosana hermann (@rosana) October 21, 2013
//platform.twitter.com/widgets.js
Bloquinhos pera e berinjela pic.twitter.com/DYCnhzxWvZ
— rosana hermann (@rosana) October 21, 2013
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Rede de nylon/barraca whatever pic.twitter.com/iAOqYdVCbd
— rosana hermann (@rosana) October 21, 2013
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Carrosseis de batata chip de microondas, p e g pic.twitter.com/IpQvQMKLvh
— rosana hermann (@rosana) October 21, 2013
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Porta rolo exteade papel higienico -filme 36 chapas pic.twitter.com/4BsLfdnRYu
— rosana hermann (@rosana) October 21, 2013
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Copo-lente de camera, emcontexto pic.twitter.com/j3dvpZhlNu
— rosana hermann (@rosana) October 21, 2013
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Canga linda pic.twitter.com/m61ElOGUy8
— rosana hermann (@rosana) October 21, 2013
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Toalha de sacolinha pic.twitter.com/3qzLGAsFvF
— rosana hermann (@rosana) October 21, 2013
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(a única coisa que achei porcaria)
@mellancia me passa seu end docorreio por DM? Presentinhos pic.twitter.com/irSarTpbb8
— rosana hermann (@rosana) October 21, 2013
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O site tá no vídeo.
Paguei pelo PayPal e eles são muito honestos, o que não tinha eles extornaram.
Among 19-year-old Mads Madsen’s impressive color restorations of archival images is this fantastic photo of Einstein laughing. Perhaps he was thinking about his clever and heartening advice to a little girl who wanted to be a scientist, or his joyful letter to his own son on the secret of learning anything.
Com Heródoto Barbeiro, falando de biografias, Twitter
http://player.r7.com/video/i/525f43bc0cf26c7076747cf5?layout=wide252p
Falo sobre o Hatching Twitter, que conta as polêmicas envolvendo os criadores do microblog.
E o Google patenteando o gesto do coração com a mão.
http://player.r7.com/video/i/525f44a10cf214913255135d?layout=wide252p
Fotos do resgate dos Beagles no #InstitutoRoyal – clique pra ver
Acompanhe TUDO aqui – http://www.vista-se.com.br/aovivo/
Real ou armado? Opine sobre O REJEITADO DE PG – YouTube
Se você já viu o vídeo do pedido de casamento no Shopping e já opiniou, me perdoe. Eu é que estou chegando agora. O vídeo subiu no dia 14 de outubro e, como hoje já é dia 17, é MUUUUUUITO antigo pelos padrões exigentes dos consumidores online.
De qualquer forma, a pergunta que não quer calar não é ‘você quer casar comigo’, mas o vídeo é armado (produzido) ou aconteceu assim mesmo naquilo que um dia convenciounou-se chamar de ~vida real~(ver Is this real life, David after dentist)
Veja o vídeo:
Opine na enquete.
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Argumente nos comentários.
Sabe o tamanho do menor apartamento do mundo?
Comecei meu dia cedo. Minha cachorrinha está doente e precisa tomar antibiótico às 5 da manhã. Para preparar seu sensível estômago para o medicamente ela precisa tomar outro remédio meia hora antes. Assim, acordo às 4:30 para ministrar o Omeprazol e espero trinta minutos para dar a doxiciclina. O resultado é que fico acordada desde então e aproveito para ficar uma hora fazendo carinho na minha pequena.
Logo depois de ler o jornal impresso no café da manhã, vi este tweet sobre apartamentos pequenos, uma nova tendência de grandes centros urbanos.
Apartamentos de 19 m² são lançados em SP: Redução de espaço não tem limites, diz empreiteiro http://t.co/rSyedsC4Y8
— Estadao (@Estadao) October 16, 2013
//platform.twitter.com/widgets.js
Sempre vi reportagens sobre moradias minúsculas em países da Ásia e nas infinitas googladas por pautas nesses treze anos de blog já cruzei com muitas imagens de espaços compactos para moradia. E, ao ler o tweet sobre apartamentos de 19 metros quadrados resolvi procurar o menor apartamento do mundo (tem também a casa mais estreita, mas é outro tema).
Por enquanto, o menor que achei em Londres tem 8 metros quadrados. Parece mentira, mas é o que diz. 10.4 pés por 8.4 pés. Fiz as contas, converti e deu isso, 8.11 metros quadrados. Há matérias em português sobre o famoso imóvel. Veja o vídeo.
Encontrei também a história de um arquiteto que mora num apartamento minúsculo em Nova York e que ele usa como experiência para criar móveis retráteis. O problema desse apartamento em NY é que o banheiro é coletivo. Aí complica, né. Morar num espaço pequeno tem que ter pelo menos a vantagem da privacidade. Privada coletiva com vizinhança não rola.
.Fotos de espaços apertadíssimos em Hong Kong, visão do alto, impressionante. Vale o clique.
“Traição e brigas marcaram a criação do Twitter, revela livro”
Esse é o título da matéria que acabei de ler na INFO online. . Trata-se de um livro sobre a criação do Twitter, chamado “Hatching Twitter: A True Story of Money, Power, Friendship, and Betrayal”, do repórter do NYT Nick Bilton, que ataca Jack Dorsey de forma veemente e trata-o como um vilão
Confesso que fiquei surpresa com o tom agressivo contra Jack Dorsey. Porém, como no mundo das empresas nem tudo é conhecido, pode ser que o repórter tenha razão. Sendo ou não verdade, o assunto ainda vai render.
Segundo Bilton, a ideia original do Twitter não é só de Jack, mas também do co-fundador Noah Glass. Além de ‘ocultar’ a autoria de Glass, Jack Dorsey teria pedido a cabeça de Noah, que acabou sendo expulso do Twitter. Ficaram os sócios Biz Stone, Evan Williams e Jack.
O barulho já começou, especialmente agora que o Twitter está em plena época de IPO, Jack sendo considerado um dos 40 empresários com menos de 40 anos mais importantes da atualidade de acordo com a Forbes.
Vou ter que ler o livro para opinar. Taí uma história que me interessa conhecer. Dos quatro fundadores, já conversei pessoalmente com dois. E, como fã do Twitter, vou querer conhecer essa versão, com ou sem decepções.
Você clica e já começa a aprender inglês online e de graça
http://player.r7.com/video/i/525822250cf2514816ee63bc?layout=wide252p
Vai, clica aí e pronto, ‘bora aprender inglês.
Minha mala voltou. Afogada, mas voltou
Nunca, mas nunca mais pego um avião da Vueling. Começa que eu não sabia que ela existia e, agora que sei, quero distância.
Quem acompanhou o post anterior precisa saber do desfecho. Estamos com as malas. Mas vou contar as condições em que conseguimos recuperá-las. E o estado. E o motivo provável para que elas nem tenham ido conosco.
Eu sempre achei que sair de um ponto e chegar em outro depois de 4 horas, fosse uma operação simples. As pessoas fazem o check-in, despacham as malas. Os humanos entram no avião pela porta e as malas vão para o compartimento de bagagens. Todos chegam juntos e se reencontram. Era o que eu esperava que acontecesse.
Acontece que a Vueling, além de ser uma companhia low cost, é low quality. E, pelo que li, seus funcionários não têm regalias, nem direitos, nem nada. Nem hotel eles têm. A empresa é praticamente virtual. Se funcionasse poderia ser até invisível, o problema é que não rola.
O que aconteceu é que, na 4a. feira, quando embarcamos em Barcelona, chovia muito. Muito. Pegamos um ônibus até um ponto realmente muito distante no aeroporto, onde ficam as empresas low fare. Descemos do ônibus numa chuva terrível, enfiando o pé em 30 cm de água na pista e com a bolsa e a mala de mão na chuva. Não tinha tubo pra entrar. Era escada. Pra ajudar, as pessoas que entravam, faziam aquele bolinho para colocar as malas no compartimento e paravam a entrava. As pessoas ficavam na tempestade em pé. Eu e meu marido, inclusive.
Eu tenho CERTEZA que a empresa decidiu que não ía botar as malas no avião com aquela chuva. E todas ficaram ali, na tempestade.
Isso era quarta à noite, perto da meia noite. Cheguei na 5a. cedo em Tel Aviv sem as malas. Passamos o dia sem nada. Compramos algumas roupas básicas. Fomos encontrar Anita em Jerusalem sem presentes. A empresa disse que mandaria as malas que ficaram em Barcelona na 6a de manhã. Disseram que tinham localizado a mala do Isaac, ao menos.
Mas na 6a não chegou nada. Passamos o dia ligando pra Vueling, Iberia, Lost and Found do aeroporto. Fomos até o aeroporto pedir ajuda, entender a burocracia. Ficamos horas no Information, contando com a boa vontade dos atendentes. Liguei de novo para a Espanha. O rapaz disse que as malas estavam em Londres, no aeroporto de Heathrow. E que, se tudo desse certo, elas seriam enviadas de Londres para Tel Aviv no sábado de manhã.
Acontece que sábado de manhã, 11 horas, era nosso embarque para voltar pro Brasil. Sem malas!
Voltamos para o hotel na 6a à noite, saímos para comer alguma coisa porque não tínhamos comido nada desde o café da manhã. Nem apetite a gente tinha.
Jantamos e fui dormir chorando. Acordamos cedo para irmos ao aeroporto encontrar as malas no voo de Londres das 5:30 da manhã. O voo atrasou e chegou 6:40h. Queríamos desesperadamente entrar para ver se as malas tinham chegado, mas só tínhamos acesso à partida, não à chegada, já que nosso avião sairia horas depois.
Depois de muito implorar, encontramos um rapaz de boa vontade que nos disse que havia um ponto do aeroporto onde poderíamos ver pelos vidros, os cinturões com os carrosséis de malas. E que, pelo procedimento, teríamos que esperar todo mundo pegar as malas. Se as nossas estivessem lá, elas seriam recolhidas pelo Handling da British Airways, seriam reetiquetadas, entregues para o Lost And Found, que as catalogaria. Aí poderíamos entrar em contato e reinvindicá-las.
Corremos para o tal lugar, olhamos e.. lá estavam as nossas duas malas! Girando sozinhas. Não podíamos chamar, nem falar com o funcionário que lentamente foi recolhendo as malas uma a uma e começou a etiquetá-las. Estavamos correndo contra o tempo porque, se o horário desse, pegaríamos os presentes da Anita na mala do Isaac, iríamos correndo de carro de Tel Aviv até Jerusalem, entregaríamos tudo pra ela, voltaríamos pela estrada até Tel Aviv e embarcaríamos às 11 horas!
Pedimos tanto, suplicamos tanto, que o senhor da British resolveu nos ajudar. Chamou o Isaac para entrar no acesso às malas e, depois de uma burocracia light, digamos, ele saiu com as duas malas! Totalmente encharcadas, mas inteiras. Pegamos as malas como estavam, sem abrí-las, botamos no carro. Eram mais de 8 e meia. Fomos para Jerusalem, uma hora de viagem. Felizmente estávamos no Shabat e tudo fica vazio. Lojas não abrem, transporte público não funciona. Jerusalém estava vazia. Chegamos umas 9:30, entregamos as coisas para Anita. Abri minha mala para conferir e vi que estava tudo ensopado. Tinha roupa que dava pra torcer, sem exagero. Pegamos a estrada, voltamos para o aeroporto, chegamos quase 11 horas, nos perdemos pra devolver o carro, mas conseguimos despachar as malas novamente, do jeito que embalamos na 4a. feira e fomos para Paris esperar o voo da conexão. Que sufoco.
Pegamos o avião Paris São Paulo e hoje cedo, finalmente abri a mala que embalei na 4a. feira na hora do almoço. Alguns papéis, documentos se desmancharam na água, mas tudo bem. Talvez tenha manchado alguma coisa, mas ok, a mala estava lá. Os colares, molhados mas inteiros. A mala está furada e rasgada, mas não foi violada. Nós é que perdemos toda a viagem para Israel com o stress. Envelheci uns 4 anos em 4 dias.
Agora vou ver se tem algum jeito de ser ressarcida pela Vueling. E fica a lição: tudo o que é essencial agora vai na mala de mão. Mala despachada, só com coisas que podem ser perdidas. Porque eventualmente, serão.
Num mundo inteiro computadorizado, com a tecnologia à disposição, ainda faltam humanos para dar uma mão. A todos que torceram, ajudaram, nosso muito obrigada.
E, claro, a São Longuinho, que nunca me faltou.
Dei três pulinhos em Jerusalém.
3 extensões para o Chrome que vão salvar (e melhorar) sua vida
Veja como
bloquerar propaganda
.baixar audio de qualquer video do YouTUbe
.fazer com que o Twitter atualize a timeline automaticamente
tudo aqui
Esperança
Perdi a viagem para Tel Aviv. Porque nossas malas sumiram. Sim, de Barcelona para Tel Aviv, uma companhia aerea que nunca ouvi falar, Vueling, pela qual meu marido comprou os bilhetes. sumiu comm nossas malas. Embarcamos e chegamos, mas as malas não. São 3 dias com a roupa do corpo, sem nada, nem as chaves de casa, os presentes pra nossa filha, os carregadores, todos os presentes, tuudo o queu compramos. Estamos sem nada. E sem ter com quem reclamar, a cia nem existe aqui, nem tem balcão. Só temos um telefone. Mais de 30 pessoas do voo na mesma situação, todos chorando, brigando no balcão do aeroporto. HHOrrível.
E amanhã embarcamos de volta. Sem as malas.
Reze, ore, peça para que as malas cheguem amanhã, no aeroporto, cedinho. Assim, a gente chega e embarca com elas de volta, do jeito que estão.
Só choro, há 3 dias. Porque nem tudo pode ser recomprado. As malhas queu tricotei, o colar mais lindo da minha vida, coisas de estimação.
Ainda tenho esperança. As malas vão aparecer.
Vou torcer.
Quem sabe amanhã tudo dê certo.
Foi bom pra mim, Barcelona
Hoje vai ser um longo dia. Levantar, tomar café, arrumar as malas. Passear o dia todo fora do hotel até chegar a hora de voar, quase à meia noite. Daqui vamos para Tel Aviv, chegamos de madrugada, deixamos as malas, pegamos um carro alugado e vamos para Jerusalem encontrar Anita! Ieba! Mas ai já será amanhã e a quarta-feira aqui apenas começou.
Temos andado muito, mas muito mesmo, no mínimo 20 mil passos por dia. Na 3a. caminhei quase 30 mil. É vida de andarilha, praticamente.
Barcelona convida a caminhar, porque tudo é bonito e com clima de praia.
Ontem fizemos o tour de teleférico sobre a cidade, demorado,mas bonito. Depois fomos a um shopping do outro lado da cidade o Diagonal Mar. Andamos até a exaustão. Comprei só uns presentinhos para as amigas. Vamos também ao Museu Picasso.
Voltar a uma cidade é muito bom, você aproveita melhor e tem muita coisa nova. Agora posso dizer que conheci Barcelona melhor, essa graça de cidade.
A parte fraca? O hotel, que era um antigo quartel reformado. Os corredores parecem armários embutidos, tudo é meio maquiado pra parecer bom. O quarto fica no primeiro andar, dá pra rua e a gente tem que esperar o metrô parar `a meia noite pra pegar no sono sem senntir a vibração. Por falar nisso, meu bihete de 3 dias de metrô já acabou. Bora comprar mais.
Bom dia!
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