De vez em quando eu entro em modo random, aleatório.
Na verdade, eu sei que a vida inteira está nesse modo. A gente só tem a ilusão de ter algum controle. Mas tenho visto algumas entrevistas e lido alguns textos bore a inexistência do livre arbítrio. A gente não decida nada. Nada. Só tem a ilusão de ter esse poder. É o que diz o Robert Sapolsky.
https://www.newscientist.com/article/2398369-why-free-will-doesnt-exist-according-to-robert-sapolsky/
E quer saber? Acho que ele tem razão.
#twitter
Primeiro, a fonte:
(Source: Dashburst)
Segundo: o link onde eu vi
(Source: Dashburst.)
viaThe State Of Twitter 2013 [INFOGRAPHIC] – AllTwitter.
Terceiro, o Infográfico
E Quarto, como eu soube
Bom dia
Estou feliz! Recebi o botão para solicitar meus arquivos do Twitter, desde que ele foi criado em 2007.
Cliquei na solicitação, aguardei o email do Twitter com o link para download, baixei tudo e… voilà! Agora posso rever tudo o que já escrevi nesses seis anos, 125 mil tweets.
É muito gostoso reencontrar os primeiros diálogos com amigos, pensamentos, links, registros, tudo. Porque o arquivo é TÃO Perfeito que tem até search!
Não consigo parar de ficar maravilhada e postar exclamações!!!!
Veja se você já recebeu o botão clicando no seu lindo ícone da engrenagem: (twitter em inglês, porque se estiver em português não vai ter botão)
Vá até as configurações da sua conta (settings), role até o final e procure pelo botão para solicitar seu arquivo. Aí é só clicar, esperar o email com o link, fazer o download e… brincar muito!
Agora estou tentando colocar meu arquivo no ar. Se der certo, eu aviso.
Oba!
Aliás, eu ia tweetar AGORA, mas achei EXATAMENTE o mesmo texto que queria publicar num tweet de agosto de 2007:
ouvindo a cbn, pensando em sair para caminhar
— rosana hermann(@rosana) August 27, 2007
Aahahaha, não mudei nada em 6 anos.
E depois, fiz o quê?
Segui a indicação deste post incrível, subi meus arquivos para o Google Drive, tornei a pasta pública, fiz umas traquitanas e agora todos os meus tweets vão pra lá automaticamente!
Não é assim tão simples, mas se você seguir os passos dá certo.
1. Você tem que ter uma conta no Twitter e um gmail.
2. Mude seu twitter para inglês, para ver o botão de solicitação de arquivos
3. Clique e aguarde o email com link/botão.
4. Clique e faça download. Não dá pra ver o tamanho do arquivo, mas você espera até que ele termine de baixar tudo. É um arquivo zipado.
5. Crie uma pasta na sua área de serviço, chamada Tweets, Meus tweets, arquivo Twitter, qq coisa e descompacte o arquivo zip para a pasta que você criou.
6. No seu computador você vai ver todos os arquivos no arquivo index.html . Abra no Chrome ou em outro navegador.
Agora para publicar seu arquivo, caso você queira:
7. Vá no Google Drive, drive.google.com
8. Suba a pasta INTEIRA onde você guardou seus tweets. Na hora de fazer o upload desabilite a opção de conversão. Não converta nada. Deixe assim.
9. Siga as instruções deste link do Hawksey. Na verdade é só trocar uma parte da url, não é difícil. E trocar a pasta de privada para pública. É fácil.
10. A parte mais difícil é a atualização automática. Porque na hora que você faz o download, o arquivo fica ali, parado, sem atualização. Pra atualizar você vai ter que fazer umas traquitanas, mas tá tudo explicado. Baixe uma cópia do arquivo que o Hwaksey fez, entre no dev.twitter.com, cadastre-se para ter uma API, pegue os números, preencha, autorize (OAUTH), siga as instruções e vai dar tudo certo.
Pra mim deu.
Clique na imagem ou guarde este link para ver os arquivos bit.ly/twitterdarosana
Hoje eu fui no evento de lançamento do #TwitternoBrasil
Encontrei a querida Fabiana da Smartci e o @nickellis . Só felicidade.
Logo na chegada conheci e conversei deliciosamente com @shaileshrao, que deu palestra em seguida
Logo no começo da palestra @shaileshrao falou de um conceito que, curiosamente, também usos, o Twitter como a ‘ágora’ grega. Alinhamento é tudo na vida!
Em seguida foi a vez de Guilherme Ribemboin @guilhermerib fazer sua apresntação. Gentilmente ele citou uma conversa que tivemos sobre Twitter.
Aprendi que para o Twitter TPM é Twitter por Minuto e fotografei um slide com alguns valores altos de TPM no Brasil. Guilherme apresentou vários perfis e casos de usos do twitter, com foco intenso no papel que hoje o Twitter tem como segunda tela para assistir TV.
Na mesa ao lado, o amigo @Interney tweetava de forma muito concentrada, pensando em todas as mil possibilidades que a Boo Box terá com o Twitter no Brasil.
Eis que minha atenção foi capturada pela coisa mais legal do mundo, o bloco de notas do @tialacantara do R7.com, que tem um buraco escavado nas páginas para comportar a caneta! Meu D’us, como eu AMO coisas inteligentes assim. Fiquei louca. Agora eu também quero! Tudo o que eu vejo e que acho cool, descolado, sacado, inteligente, eu quero também!
Cheguei em casa e fiquei tentando mil combinações de palavras até achar esse bloquinho. Achei um parecido chamado Penned In.
Agora eu quero comprar o bloquinho de todo jeito.
Já pode ficar com saudade da Amélia, ela sim é que era mulher.
Porque…sabe a atual? Tipo ‘tudo que você vê voce quer?’
Sou dessas!
Acabei de saber e já dei um RT. Guilherme Ribenboim foi contratado para cuidar do Twitter no Brasil! Legal!! Vai cuidar da direção geral do escritório, que deve ser aberto aqui em São Paulo.
Há muito tempo estávamos aguardando esta notícia, principalmente porque o Brasil é um dos mercados mais importantes em termos de redes sociais no mundo.
“Guilherme Ribenboim (@guilhermerib) acaba de integrar a equipe do Twitter como diretor-geral para o Brasil. Ele será responsável por montar e liderar as operações e o escritório do Twitter no país, que deve ser lançado em breve. Antes do Twitter, Ribenboim foi CEO do Clickon”
“
Veja a importância do Brasil para o Twitter:
(A world of tweets)
Lembro de quando as pessoas reclamavam do Twitter, falavam mal de mim e de todos que gostavam do serviço. Achavam bobagem, passageiro. E, hoje, você vê a força do microblog. Obama declarou primeiro no Twitter sua vitória. O Twitter e as redes sociais em geral foram fundamentais na campanha do Presidente americano, na primeira e na segunda eleição. A foto que @barackobama publicou, abraço com Michelle foi uma das mais curtidas da história. Twitter bateu record, 327 mil tweets por minuto com a eleição.
Hoje, tudo o que acontece é noticiado e comentado primeiro no Twitter.
Não é por nada, mas o Twitter é a cara do nosso tempo. Twitter é a mais perfeita tradução de Zeitgeist.
Veja os tweets já publicados:
http://storify.com/rosana/twitternobrasil.js?template=slideshow[View the story “#TwitterNoBrasil ” on Storify]
Storified by rosana · Wed, Nov 07 2012 10:42:15
Boa sorte! E conte com todos nós, passarinhos apaixonados pelo Twitter.
http://videos.r7.com/r7/service/video/playervideo.html?idMedia=50577ed36b718995e28310b3
O link está aqui: http://bit.ly/textodiferente
Vai mexendo no menu dropdown e vai testando.
Tem também muitos links dentro dos botões, com outras possibilidades. É bem rico.
Use com moderação. Ou não.
http://videos.r7.com/r7/service/video/playervideo.html?idMedia=504a825cb61ce64488b5f245
O SocialRadio é um aplicativo e também um site. Ele ‘lê’ sua timeline do Twitter em voz alta, como se fosse uma rádio. Lê também suas listas, favoritos, etc. Toca música ou não. Você faz a programação do seu Social Radio.
A parte incrível é que ele detecta a língua em que os tweets estão escritos e o locutor muda de inglês, para português, francês, espanhol ou seja lá o que for. Claro, sendo um robô, tem sempre uns deslizes. Mas até os deslizes são legais, porque ficam muito divertidos.
Veja o vídeo e experimente, no desktop ou no seu celular.
Recebi o tweet:
https://twitter.com/KellvynAtary/status/243387065507663874
E fiz o Widget novo :
Tweets by @rosana
!function(d,s,id){var js,fjs=d.getElementsByTagName(s)[0];if(!d.getElementById(id)){js=d.createElement(s);js.id=id;js.src=”//platform.twitter.com/widgets.js”;fjs.parentNode.insertBefore(js,fjs);}}(document,”script”,”twitter-wjs”);
E de favoritos
Favorite Tweets by @rosana
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South American Way é o nome do blog do jornalista brasileiro e cidadão internacional Anderson Antunes. Seus posts falam de Internet, política e assuntos que envolvem ricos e famosos, especialmente da America Latina. Esta semana seu texto sobre o sucesso instantâneo de Gina Indelicada no Facebook, com depoimentos de seu criador Ricck Lopes, rendeu vinte mil visitas e incontáveis tweets, comentários, likes e shares no Facebook. Ver o Brasil na Forbes, em inglês, com destaque para pessoas com as quais convivemos nas redes de igual para igual parece mexer com a cabeça dos brasileiros
Anderson respondeu às perguntas de uma breve entrevista exclusiva para o Querido Leitor. Espero que você goste. Com você, o jornalista que odeia rotina e ama pianistas, Anderson Antunes, ou @andersonthinks
QL:>A marca Forbes é mundialmente respeitada, um sobrenome poderoso para todo jornalista. Como é sua relação de trabalho assinando um blog no site da Forbes? Você tem total liberdade como colunista, faz suas próprias pautas? Existe um compromisso de posts por mês?
Anderson Antunes:> Minha relação com a Forbes começou em 2005, quando comecei a fazer parte da equipe que elabora a lista das celebridades mais poderosas do mundo. Em seguida, comecei a contribuir também com os responsáveis por outras listas, como a dos bilionários, levantando informações sobre os ricos do Brasil. No ano passado, a Forbes decidiu dar mais atenção aos BRICs, e então fui convidado para escrever um blog sobre o Brasil e região. Tenho total liberdade pra falar sobre o que quero, na maioria das vezes sou eu quem escolho as pautas, mas os assuntos precisam ser financeiramente relevantes, já que a Forbes é uma revista de economia e negócios. Por contrato, eu preciso escrever no mínimo cinco posts por mês, mas estou tentando ser mais ativo no blog. Além da internet, escrevo para a edição impressa da Forbes dos Estados Unidos e de outros países (inclusive da recém-inaugurada Forbes Brasil), por isso viajo bastante e nem sempre sobra tempo.
QL:>Seus textos cobrem pessoas e acontecimentos que se destacam na América Latina, especialmente no Brasil. Além de figuras famosas da política, esporte, moda, você também está sempre ligado nos acontecimentos das redes sociais. Essas histórias de sucesso de pessoas comuns que criam memes, virais e ganham destaque na Internet brasileira é uma novidade num mundo de ricos e famosos consagrados?
Anderson Antunes:>Eu não diria que é uma novidade, mas é algo característico da internet brasileira. Nos EUA isso acontece também, mas aqui o mercado de mídia é tão grande que as pessoas por trás desses memes acabam não se destacando como acontece no Brasil. Os brasileiros são muito ativos nas redes sociais, sobretudo no Facebook e no Twitter, onde geralmente há assuntos relacionados ao Brasil nos TTs. Isso chama atenção dos estrangeiros, sobretudo agora que existe um olhar mais atento sobre tudo que acontece no Brasil.
QL:>Como os americanos vêem os assuntos ligados ao Brasil? Existe interesse dos americanos ou os leitores são primordialmente brasileiros?
Anderson Antunes:>O blog é visitado por gente do mundo inteiro, na maioria americanos e europeus. Mas os brasileiros são presença constante, também. O leitor americano da Forbes se interessa mais sobre assuntos ligados aos bilionários, sobre as grandes empresas do Brasil. E histórias de sucesso. Hoje eles prestam mais atenção no Brasil, que está mais presente no noticiário internacional. E estão mais bem informados do que no passado. Já os brasileiros, de uma maneira geral, gostam de ser notícia no exterior, desde que seja por algo bom. Caso contrário, eles ficam bastante irritados, principalmente quando descobrem que o autor do eventual texto que eles não gostaram é brasileiro.
QL:>Você é brasileiro e conhece bem nosso jeito de ser, inclusive nossos defeitos capitais, como a inveja. Muita gente, ao ver um garoto como Riccky Lopes na “Forbes” fica revoltadíssima, alegando que uma publicação tão conceituada está abrindo espaço para um ‘meme do Facebook’. O que você acha dessa reação? É uma subvalorização do meme ou uma supervalorização do post? 🙂
Anderson Antunes:>Acho que além de inveja isso traz à tona outra característica dos brasileiros, que é uma certa dificuldade de “abraçar o popular,” digamos assim. Muita gente tem vergonha de dizer que gosta de um cantor que faz sucesso com uma música que foi feita apenas pra entreter, como o Michel Teló. E há aqueles que de fato não gostam desse tipo de música, mas não conseguem apenas ignorar o artista. Eles precisam explicar porque não gostam, sem se dar conta de que acabam colocando a pessoa ainda mais sob os holofotes, uma espécie de Streisand effect. Além disso, há quem não entenda que um blog permite uma abordagem menos sisuda, mais soft e sobre assuntos cotidianos que não deixam de ser relevantes.
Sobre o Riccky, o que eu achei interessante foi que muita gente no Brasil aparentemente ficou ofendidíssima ao vê-lo na Forbes, inclusive li dois textos no Facebook mais ou menos com o mesmo take, listando todos os motivos pelos quais ele não deveria ter sido notícia, mas deixando de lado o fato de que em 12 dias ele atraiu a atenção de milhões de internautas, de grande parte da mídia de massa e recebeu várias propostas de emprego que poderão lhe render uma carreira. Muita gente já teve sucesso na internet brasileira, mas não da maneira como o Riccky teve, no exato momento em que todo mundo se pergunta como usar o Facebook pra ganhar dinheiro. Dito isso, a maioria dos estrangeiros acharam a história dele e da Gina Indelicada fascinante.
QL:>Pela sua experiência em diferentes línguas, lugares assuntos, qual você diria que é a explicação para essa busca pela fama que move o brasileiro, talvez mais do que a busca pelo sucesso financeiro?
Anderson Antunes:>Acho que as pessoas que buscam a fama por si só, no Brasil e no resto do mundo, são bastante parecidas. E também acho que isso tem muito a ver com a busca pelo status social, mais ou menos como se fosse uma forma de evolução. Não existe muita diferença entre o empresário que quer ser como o Steve Jobs ou uma dançarina que quer fazer fama como reality-star. O objetivo é o mesmo–ser admirado, até invejado, e se destacar entre os pares. Pra essas pessoas a fama é como um espelho de Erised, ela reflete aquilo que elas consideram o ideal. O problema é quando a busca pela fama não é acompanhada de talento, nem que seja o de aparecer, daí o resultado nunca é bom.
QL:> Você recebe emails ou mensagens de haters? Se sim, como lida com eles?
Anderson Antunes: >Os haters. Eu acho que se é ruim com eles, seria pior sem eles. O meu único problema com os haters é que eles, na grande maioria das vezes, possuem argumentos fracos, e frequentemente tortos. Um exemplo: quando escrevi sobre o Teló, recebi muitas mensagens com críticas severas por não ter dado espaço a outros artistas, gente que, para alguns, caberia a mim “divulgar.” Acontece que o Teló emplacou uma música nas paradas de sucesso de mais de 20 países, algo raríssimo para um artista brasileiro, e ganhou muito dinheiro com isso (US$ 18 milhões em 12 meses, segundo nossas estimativas). Ora, a Forbes é uma revista de finanças, e eu não sou crítico musical. O que me chamou atenção foram esses feitos que ele conseguiu. E não cabe a mim divulgar ninguém, eu apenas relato fatos. Os haters não entendem isso, mas eu acho que o problema deles não é comigo, é com eles mesmos. Eu geralmente não respondo comentários de haters, quando é o caso eu os bloqueio. Mas é preciso paciência pra lidar com eles.
QL:> A Internet vai mudar o modelo de poder do mundo?
Anderson Antunes:>Eu acho que a internet já mudou. O Brasil é um grande exemplo disso. Não é coincidência o fato de o Brasil estar “bombando” internacionalmente neste momento, quando a internet conecta cada vez mais as pessoas. Graças a ela, as pessoas estão mais bem informadas, e se interessam mais por assuntos que fogem da sua rotina. Outro fator que a internet proporciona é dar voz às pessoas, o que, por sinal, o Riccky diz ter sido uma das sacadas que ele teve pra criar a Gina Indelicada. A revolução no Egito, o diário da Yoani Sánchez, o Obama na presidência, a estudante de Santa Catarina que criou uma página no Facebook pra reclamar das escolas… Imagina quando a internet for liberada na China? Tudo isso acontece e aconteceu porque a internet permitiu. Ela distribui o poder.
QL:> Para encerrar, o que o brasileiro tem que ninguém mais no mundo tem?
Anderson Antunes:>Os brasileiros têm o Brasil! A imagem do Brasil é forte, a fama dos brasileiros é boa e o momento do país é o melhor, talvez em toda a sua história. As oportunidades para os brasileiros hoje estão tanto no Brasil quanto fora, em todas as áreas. Quem souber usufruir disso tudo da maneira correta vai longe. E eu terei o maior prazer de escrever sobre estas pessoas.
Meu muito obrigada ao Anderson pela gentileza da entrevista.
🙂
Leia os posts de Anderson Antunes na Forbes aqui.
http://storify.com/rosana/toques-em-140.js?template=slideshow[View the story “Toques em 140” on Storify]
Storified by rosana · Wed, Aug 01 2012 06:58:42
Vyktor Berrial estava tweetando considerações sobre o Lingerie Day. Clara Averbuck comentou. Entrei na conversa. E assim começou uma longa e saborosa discussão no Twitter, sem briga, com participação, links novos e tudo mais. Achei bem legal. Se você quiser, acompanhe aqui.
http://storify.com/rosana/twitter-cheio-de-mudancas-novidades-e-alguns-probl.js?template=slideshow[View the story “Twitter, cheio de mudanças, novidades e alguns problemas” on Storify]
Storified by rosana · Thu, Jun 21 2012 16:42:46
Brigaiada. Barraqueria. Mas pode chamar de Twitter brasileiro.
Não quero ser injusta com meu próprio povo e país, mesmo porque sou brasileira também. Mas, pelamor, nunca vi tanta gente brigando, delatando, infernizando, discutindo a vida alheia como agora no Twitter. E, olha, não era assim.
Não era assim porque não havia massa crítica, só por isso. Agora que o universo de usuários é grande a gente vê melhor a média, a massa, o comportamento geral de uma, digamos, ‘cultura’ da web. E o que eu vejo muitas vezes é assustador. Por que as pessoas querem tanto brigar? Por que precisam tanto ter inimigos? O que é isso? Fogo no rabo ou diabo no corpo? Tem gente que não se aguenta. Tem que ficar brigando, se metendo, sempre no sentido de tacar fogo no circo. Até na família da gente tem sempre alguém assim, que quer promover a discórdia.
Todo mundo sabe que eu gosto do Twitter, sempre gostei. Acho a ferramenta interessante, diferente, um broadcast em texto, aberto pro mundo. Bom, não vou falar das qualidades da ferramenta, porque essas todo mundo sabe. O problema está … nas pessoas.
Meu marido sempre me diz que o mundo sempre foi assim, que nada mudou. Eu acho que algumas coisas pioraram. E, sim, o ser humano sempre foi cruel. O que acontece é que nesse grande espelho, nessa Polaroid da nossa sociedade, um instantâneo de nossos comportamentos e sentimentos, vemos imagens bem ruins.
Se você elogia é puxa-saco. Se você critica é invejoso. Tudo o que é dito é mal interpretado. O que você comenta é interpelado. O que você pergunta não é respondido, mas questionado. É como se todos entrassem no Twitter armados. As armas vão desde as mais leves até artilharia pesada. Mas quase todo mundo entra com alguma arma. O espírito é este, belicoso.
Por DM, com as pessoas que ainda posso e gosto de conversar, tenho falado disso. Uma amiga me disse que 80% da pessoas em sua TL estão insuportáveis. Um amigo disse que tem diminuido a frequência de postagens e pretende abandonar por uns tempos o microblog.
Enquanto as pessoas mais ponderadas começam a se ressentir dessa temperatura alta, os que adoram brincar com fogo, como os que tem o diabo no corpo, os que tem fogo no rabo e os que adoram atear chamas às lonas circenses, fazem a festa.
Acho uma pena. O Twitter é tão útil, prático, informa, atende boas causas, ajuda pessoas ao chamar atenção para problemas. É uma fonte de amigos e informação. Mas, como em todo lugar do mundo físico, o que faz de um lugar um sucesso ou um fracasso é a sua ocupação. Você vai num restaurante pela comida e pelo ambiente. Você vai ou não vai a um parque não só pelas árvores e paisagismo em geral, mas pela frequência. Se você não se sente bem naquele ambiente por causa de seus frequentadores, você não vai mais. Ninguém entra num boteco sujo ou mal-encarado nem leva a família pra comer salgado num bar e bilhar tipo risca-faca.
O Twitter é uma ferramenta e um ‘ambiente’. E, no momento, sinto o ambiente mais pra hostil e inóspito do que pra aconchegante. Sempre tem alguém pra dizer que ~estou seguindo as pessoas erradas~. Sigo cerca de mil e quinhentas justamente para ter uma amostragem.
E, no momento, a amostra não me parece apontar para coisas que me deixam felizes. Se houvesse uma previsão do ‘clima’ no Twitter, eu diria que há alguns meses estamos numa estação de chuvas intensas com raios e trovões.
Durma-se com um barulho desses.
Mas não vou ficar aqui reclamando sem parar. Porque amanhã eu vou ver Ivete Sangalo cantar. Ivete é um sol no meio da noite.
http://storify.com/rosana/gente-pedindo-pra-ser-seguida-no-twitter.js?template=slideshow[View the story “Gente pedindo pra ser seguida no Twitter ” on Storify]
Storified by uuɐɯɹǝɥ ɐuɐs☼ɹ ☚ · Wed, Apr 04 2012 10:02:52
http://storify.com/rosana/cronica-de-uma-enchec-o-de-saco-anunciada.js[View the story “Crônica de uma encheção de saco anunciada” on Storify]
PS – Nos comentários há dados bem interessantes, muito esclarecedores.
Então! O programa NBlogs não foi ao vivo. Em compensação….
…tirei foto com o PABLO do Qual é a Música na maquiaaaaage!
(Sim, este é o PRIMEIRO, o verdadeiro Pablo, confira aqui)
Da maquiagem fui para o estúdio. E aí a coisa se deu. Era ser ao vivo, mas tudo bem, gravamos e vai pro ar. Fomos felizes e isso é o que importa. O tema era pedágio urbano. O engenheiro Humberto, convidado do programa, esclareceu uma dúvida que eu SEMPRE TIVE. No final do post eu conto, deixa eu guardar as batatinhas pro final.
No programa, Fabiana Panachão (lind@ ! gostos@!) disse uma frase que ela tuitou enquanto estava congestionada. Um sucesso a frase e o conceito. O engenheiro chegou a pedir pra ela se ele PODE usá-la. Claro que pode! É só dar RT. Ei-la:
https://twitter.com/fabianapanachao/status/175203744588369920
Terminado o programa, voltei para a minha baia de trabalho, onde o ar condicionado me faz sentir novamente uma criatura humana. Tirei uma foto de mim mesma (ai, eg0) só para mostrar o penteado:
E, aproveitando o post tão cheio de fama e sucesso, relembro aqui o dia em que pedi para mandarem fotos com a Hebe e o querido @braungustavo mandou a dele.
Não sei porque resolvi botar a foto aqui, mas agora ela ficou linda e permanecerá.
PS – agora vou contar. Perguntei pro engenheiro qual era a proporção entre carros e ruas em São Paulo, ou seja, se TODOS os carros resolvessem sair ao mesmo tempo, se as ruas comportariam todos eles. E ele respondeu:
– Se todos os automóveis de São Paulo saíssem para as ruas ao mesmo tempo, teríamos todo o sistema viário ocupado CINCO vezes, ou seja, Todo o CHÃO das ruas, empilhado com beliches de 5 andares de carros!!!
Luana Piovani tweetou isso sobre Adriane Galisteu, hoje no Twitter, no @sigapiovani:
https://twitter.com/sigapiovani/status/174225729700106241
//platform.twitter.com/widgets.js O site EGO, em vez de PSUTA, que é obviamente um typo (erro de digitação), já que o S fica ao lado do A, interpretou PAUTA como PUTA e publicou isso:
https://twitter.com/sigapiovani/status/174239675660247040
E, claro, teve a parte mais incrível, Piovani falando com um perfil FAKE da Adriane.
https://twitter.com/mirianribeiroo/status/174234573956329472
Vi esse tweet da Joyce Sullivan, que conheci numa conferência sobre Twitter em Nova York, quando fui dar uma palestra no ano passado:
Achei legal o infográfico dela e quis saber como proceder para me Twitterizar também.
Achei o link do sensacional Visual.ly. Fui para o Visual.ly/labs/twitter e fiz meus infográficos. Um compara você com outra pessoa (faceoff) e outro faz só você (solographic)
Escolha o desenho do seu avatar e pronto.
____________________________________
Aqui ele compara com celebridades, randomicamente. Dê um refresh. Cada vez é uma!
Olha, foi duro embedar esse vídeo aqui. Sabe quando o site faz de tudo pra você não conseguir o embed? Nâo entendo, eu acho que todo mundo deveria liberar o código. Afinal, você está divulgando e creditando o trabalho do outro.
Enfim, tive que usar alguns artifícios até conseguir baixar o arquivo para depois subí-lo para um site que hospeda vídeos gratuitamente. Felizmente acabei aprendendo alguma coisa. O videobam foi um achado. Simplesmente sobe o arquivo, dá o link, o embed, tudo, até thumbnail.
Aqui também tem um link com vários serviços gratuitos de hospedagem de vídeo, com as respectivas restrições de tamanho.
http://videobam.com/widget/IkXBE/custom/500
Fui no ano passado, vou este ano novamente. Alô, Fortaleza, me aguarde.
Veja a entrevista no vídeo acima com o @emersonanomia
http://files.flipsnack.net/app/swf/EmbedCanvas.swf?hash_id=6773834865dbb5151fd526c91q795193&t=1328268438To view this flipping book you need to have Flash Player 9 or newer installed and JavaScript enabled. Flipsnack is a flash video player that allows you to create stylish flipping books out of your PDF document.
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E Luana tweetou novamente:
Querido Leitor, o blog da Rosana Hermann 
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